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Especialista detalha como a rinoplastia pode alinhar aparência e função respiratória em casos como o do sósia
Ficar parecido com Neymar não é apenas um elogio casual para Eigon Oliveira — é profissão. Conhecido como um dos principais sósias do craque brasileiro, Eigon decidiu dar um passo além na semelhança:
“Foi uma cirurgia diferente. Eu nunca tinha recebido um pedido assim”, conta o Dr. Keim. “Os pacientes costumam trazer referências, mas o Eigon literalmente trabalha com essa imagem, então ele queria, sim, ficar mais parecido. Trouxe fotos do Neymar, mas foi bem consciente. Ele mesmo apontou o que não precisava ser copiado.”
Entre os detalhes que ficaram de fora da “inspiração” estavam, por exemplo, a ponta do nariz mais caída e o dorso mais alto do original. “Ele disse: ‘Isso aí você não precisa fazer igual’. Foi interessante, porque buscamos um resultado que lembrasse o Neymar, mas também fosse esteticamente agradável e coerente com o rosto dele.”
Além da estética, o procedimento teve motivação funcional: Eigon apresentava desvio de septo e hipertrofia dos cornetos nasais (a chamada “carne esponjosa”), que prejudicavam sua respiração. “O nariz dele tinha uma largura muito grande e havia diferença significativa em relação ao nariz do Neymar. Afinamos, deixamos mais reto e levantamos levemente a ponta. O objetivo era melhorar a função e alcançar um visual que remetesse ao ídolo, mas sem exageros”, explica o cirurgião.
Segundo Eigon, a decisão pela rinoplastia era antiga. “Sempre quis fazer essa cirurgia desde os 15 anos. Aos 12, quebrei o nariz. Minhas maiores queixas eram estéticas, mas também o desvio de septo e a carne esponjosa”, relembra. Ele afirma que não houve qualquer pressão externa: “Foi algo muito pessoal. A experiência foi maravilhosa, estou muito satisfeito com o resultado.”
Hoje, ele comemora as mudanças: “Mudou minha rotina para melhor. Me sinto bem, respiro melhor, não ronco mais e me acho mais bonito”, diz, com bom humor.
Para o Dr. Keim, o caso foi um desafio instigante. “Não me senti pressionado. Se tivesse, nem teria aceitado. Me senti confortável, achei interessante. Foi um desafio novo que me motivou bastante. A gente conversou bastante, entendi exatamente o que ele queria — e faria de novo com certeza.”
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