Reprodução/Instagram/Montagem

Douglas Lima - Especial para o Uai 27/06/2023 05:18

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O filho do cantor Seu Jorge e da terapeuta holística e massoterapeuta Karina Barbieri, Samba, que completou cinco meses, teve que esperar um pouquinho para ser registrado, visto que, por ser um nome diferente, o cartório não queria liberar o registro, mas no final da disputa tudo deu certo.

O músico afirmou em entrevista exclusiva para à revista Quem, que não poderia estar mais satisfeito do que ter conseguido colocar o nome diferente no filho. "Foi uma felicidade poder batizar meu filho com o nome Samba. Não é o primeiro Samba do Brasil, mas é o primeiro brasileiro Samba desse pais", declarou.

"Ele é uma figuraça. Ele so ri, não chora.Quando quer alguma coisa, dá uma reclamadinha, mas não chora. Uma figura", acrescentou Seu Jorge, que também é pai de três jovens, Flor Maria e Luz Bella, do seu casamento com Mariana Jorge e Maria Aimée, sua filha com Fernanda Mesquita.

Vale destacar, que a legislação brasileira não proíbe nomes específicos de forma direta, mas a Lei de Registros Públicos, entende que crianças não podem ser registradas com nomes sucessíveis a bullying e preconceito. Além disso, não é possível registrar nomes que façam referências a palavrões ou expressões ofensivas.

"O oficial de registro civil não registrará prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores, observado que, quando os genitores não se conformarem com a recusa do oficial, este submeterá por escrito o caso à decisão do juiz competente, independentemente da cobrança de quaisquer emolumentos", diz a Lei criada em 1973.

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