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Estado de Minas Copa da Rússia

Conheça o Swissotel Sochi Kamelia: a casa do Brasil na Riviera russa

Seleção brasileira escolhe resort à beira do Mar Negro como QG da Copa do Mundo na Rússia. O hotel de luxo cobra diárias em torno de R$ 1.300


19/06/2018 07:12 - atualizado 20/06/2018 15:12

Símbolo de luxo, o resort de Sochi passou por reforma depois de ficar 10 anos inativo(foto: Accor Hotels/Divulgação)
Símbolo de luxo, o resort de Sochi passou por reforma depois de ficar 10 anos inativo (foto: Accor Hotels/Divulgação)
Na madrugada de segunda-feira da semana passada, quando os jogadores da Seleção Brasileira chegaram ao Swissotel Sochi Kamelia, eles foram recebidos com alegria pela equipe de funcionários de um dos resorts mais luxuosos do mundo. Logo na entrada, um coral formado por mulheres russas animou os atletas. Marcelo e Neymar até arriscaram uma dancinha. A delegação correspondeu a empolgação com sorrisos, acenos e poses para fotos. Mas, o que todo mundo quer saber: como é o lar que abriga os jogadores da Seleção canarinho durante a competição do Mundial da Rússia?
 
Os jogadores têm à disposição esta piscina aquecida(foto: Accor Hotels/Divulgação)
Os jogadores têm à disposição esta piscina aquecida (foto: Accor Hotels/Divulgação)
 
 
O Swissotel Resort Sochi Kamelia (o nome faz alusão às camélias da região) é luxuoso resort de praia, do grupo francês Accor Hotels. Ele está localizado em um destino elegante na Riviera Russa, entre o Mar Negro e a Cordilheira do Cáucaso. Ocupa área de sete hectares de um incrível parque verde e direito a praia privativa. Com 203 quartos, inclui 19 suítes de luxo, das quais 8 são duplex. Todos os aposentos, com varandas espaçosas com vista para o mar, combinam simplicidade elegante e design contemporâneo. Cada jogador do Brasil ficará sozinho em seus aposentos.
 
Os aposentos contam com mobiliário contemporâneo(foto: Accor Hotels/Divulgação)
Os aposentos contam com mobiliário contemporâneo (foto: Accor Hotels/Divulgação)
 
Dos sete andares do prédio, a Seleção Brasileira vai ocupar cinco. Além dos três dedicados para as suítes dos jogadores. O quarto andar virou uma academia, onde foram instalados aparelhos de musculação e exercícios aeróbicos. O sétimo piso, por sua vez, se transformou no departamento médico do Brasil, onde os atletas vão para realizar tratamentos e fisioterapia. A delegação verde-amarela vai desfrutar, além de wi-fi gratuito e frigobar, de televisões de tela plana com sinal via satélite. Além de restaurantes com o melhor da gastronomia europeia, os jogadores brasileiros poderão aproveitar as piscinas aquecidas, as quadras de tênis e o spa.
 
Há 10 anos, o elegante prédio do hotel no Sul da Rússia, que vai receber a Seleção Brasileira, estava em ruínas. Construído na época da União Soviética, entre os anos 1930 e 1940, para ser um dos balneários para o proletariado, assim como vários outros prédios em Sochi, o Swissotel Sochi ficou abandonado a partir dos anos 1990. Há registros de que os astronautas Yuri Gagarin e Neil Armstrong se hospedaram na mesma época no antigo balneário, que, agora, foi remodelado para receber o Brasil.

SOCHI
Restaurante do hotel serve o melhor da gastronomia internacional(foto: Accor Hotels/Divulgação)
Restaurante do hotel serve o melhor da gastronomia internacional (foto: Accor Hotels/Divulgação)
Com cerca de 340 mil habitantes, Sochi é uma das cidades-sede da Copa. Ficou conhecida mundialmente depois das Olimpíadas de Inverno de 2014. Além disso, é a sede da etapa russa do campeonato de Fórmula 1. Para o Mundial de futebol, a expectativa é de que seja comparada ao Rio de Janeiro, no período das Olimpíadas de 2016, no Brasil, pela movimentação e atrações dedicadas aos turistas.
 
 
Criada em 1864, Sochi fica à beira do Mar Negro e conta com mais de 140 quilômetros de litoral. No verão, período da Copa, as temperaturas variam de 26 a 32 graus. Com muitos dias ensolarados, a ida à praia entre um jogo e outro é certeira. As paisagens da cidade são tão belas quanto contrastantes. De um lado, está o mar e, de outro, os alpes nevados do Cáucaso, na fronteira com a Geórgia e o Azerbaidjão.


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