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Estado de Minas

Samba, axé, batuque e frevo; confira o mapa da folia em todo o Brasil

Faltando pouco mais de 10 dias para o início da maior festa brasileira, cerca de 3,6 milhões de pessoas em BH já se preparam para a diversão. Mas para aqueles que querem curtir outros carnavais e não se decidiram, nós vamos te ajudar


30/01/2018 07:00 - atualizado 29/01/2018 20:01

Animação começa cedo com as batidas do bloco Então, Brilha! Na zona boêmia de BH(foto: Alexandre Guzanshe/EM)
Animação começa cedo com as batidas do bloco Então, Brilha! Na zona boêmia de BH (foto: Alexandre Guzanshe/EM)
Cerca de 11 milhões de brasileiros, segundo estimativa do Ministério do Turismo (MTur), e 400 mil estrangeiros vão circular por diversas cidades do país no período carnavalesco. Só em Belo Horizonte, são esperados 3,6 milhões de pessoas na maior festa nacional. O carnaval reúne diversos ritmos, de acordo com a região, com opções para variados gostos musicais. A 11 dias do início das comemorações, os preparativos estão a todo vapor.

Para quem não quer ficar na capital mineira, mas ainda não se programou para o carnaval, ainda há tempo. Pesquisa do buscador de viagens Kayak mostra que o valor das passagens aéreas para os principais polos do carnaval está 29% menor em relação ao ano passado.
Bloco Baianas Ozadas reuniu mais de um milhão de pessoas no ano passado nas ruas de Belo Horizonte (foto: Ramon Lisboa/EM)
Bloco Baianas Ozadas reuniu mais de um milhão de pessoas no ano passado nas ruas de Belo Horizonte (foto: Ramon Lisboa/EM)

Os preços das hospedagens também sofreram queda, mostra o levantamento. O valor médio do bilhete para Olinda, por exemplo, sofreu redução de 28,9%, enquanto o da hospedagem caiu, em média, 53,2%. Para o Rio de Janeiro e Salvador, as reduções médias dos preços das passagens foram, respectivamente, -2,5% e -19,6%. Economia também para quem não gosta de agito e aproveita o feriado prolongado para curtir um momento de paz.

Para entender um pouco mais sobre as raízes carnavalescas no Brasil, a historiadora Débora Cristina Soares explica que a celebração do carnaval não tem uma influência específica. “O carnaval, tanto do Brasil quanto da Europa, é uma sintetização da Igreja Católica de várias festas e celebrações do mundo antigo”, explica ela. O que se sabe é da importância religiosa para o surgimento da comemoração.

PAGÃS

Bonecos gigantes de Olinda são tradição no carnaval da cidade em Pernambuco(foto: Bernardo Dantas/DP)
Bonecos gigantes de Olinda são tradição no carnaval da cidade em Pernambuco (foto: Bernardo Dantas/DP)
 

“Não existe uma certeza histórica sobre a origem do carnaval, porque, inicialmente, os egípcios, os romanos, os gregos e até mesmo os hebreus faziam várias festas pagãs, já que esses povos eram politeístas. O objetivo dessas festas era celebrar as colheitas, agradecer e louvar as divindades e os ancestrais, dependendo da religião. Mas tudo isso mudou com o fim da Idade Antiga e início da Idade Média. A Igreja Católica decidiu incorporar essas festas pagãs que marcavam os últimos dias de liberdade, quando as pessoas podiam extrapolar, antes do início da quaresma”, conta Débora.

Foi assim que surgiu a prática de comemorar os últimos dias antes da quaresma, batizada como carnaval. A festa pagã se tornou um símbolo para os religiosos e, a partir disso, foi ganhando forma. No Brasil, o carnaval surgiu no século 17 e é um dos mais puros representantes da cultura nacional, como explica a historiadora. “As primeiras festas carnavalescas brasileiras iniciaram-se no século 17, mas somente no século 20 as alegorias invadiram as ruas do Rio de Janeiro. A partir disso, o carnaval se tornou um símbolo nacional, não que todo o Brasil seja caracterizado apenas por ele, mas é uma das festas que caracterizam a identidade da cultura brasileira e é uma das coisas que nos diferenciam do restante dos povos pelo mundo. Então, mesmo não tendo nascido no Brasil, na contemporaneidade, ele é muito associado ao nosso país”, explica.

Por ser um país de dimensões continentais, cada região do Brasil assumiu um carnaval com características diferentes. Seja nos ritmos, seja nas apresentações. Em algumas regiões, vemos as marchinhas, desfiles de alegorias, blocos de rua, trios elétricos, cada um tem a sua peculiaridade. Todos juntos, no entanto, formam a grandiosa festa que é celebrada todos os anos. Cada região, cada estado e cada cidade tem um detalhe diferente, uma tradição e, mais recentemente, uma produção específica, geralmente baseada nas influências que tiveram no período da colonização. Em comum, as festas têm a animação.

(foto: NELSON ALMEIDA/AFP)
(foto: NELSON ALMEIDA/AFP)
Na prática, o carnaval é o xodó de milhões de brasileiros. Não importa onde você vai comemorá-lo, mas, se gosta de aproveitá-lo com muita festa e agitação, este período é ideal para reunir os amigos e desfrutar de cinco dias intensos de curtição. Os principais polos do carnaval no Brasil são Salvador, Rio de Janeiro e Recife. Cada um é diferente do outro, mas todos esbanjam alegria para seus foliões.

Para a estudante Anelena Medeiros, de 24 anos, a experiência no carnaval de Salvador foi um momento mágico. “Tinha um sonho de ir ao carnaval de Salvador e, no ano passado, o realizei. Foi incrível! Nunca tinha ido a uma festa tão grandiosa como essa, ver pessoas de todas as idades ali, curtindo, sem medo de ser feliz. Foi uma experiência linda”, conta ela, que aproveitou para brincar no bloco da sua cantora favorita, Ivete Sangalo. “É única a sensação de estar atrás do trio e percorrer todo o circuito com um mar de gente que compartilha a mesma energia que você. Fui na pipoca da Ivete e amei. Também aproveitei outros dias para ir em camarote. A experiência é diferente, o conforto e a segurança são só um charme a mais que o carnaval de Salvador pode proporcionar. Não quero mais parar de ir, vale a pena cada segundo”, afirma ela, que planejou todos os detalhes do carnaval deste ano.

Já no Rio de Janeiro, a estudante brasiliense Luisa Ervilha, de 22, diz que o carnaval na cidade é encantador. “O que me encantou é que a cidade vive o carnaval. De manhã, à tarde e à noite, o Rio de Janeiro está em festa. Os bloquinhos rodeados pelas paisagens da Cidade Maravilhosa têm um charme especial. Encontrei todo tipo de pessoa lá, do Brasil inteiro e de fora também, havia muitos gringos. As pessoas nesta data são muito receptivas e nós, como turistas, nos sentimos em casa”. No último ano, Anelena comemorou a festa com sete amigos nos bloquinhos da Zona Sul carioca.

“Voltei tão encantada com o ritmo de festa da cidade, com os blocos e com a alegria que lá se vive nesta época do ano que vou passar o carnaval no Rio novamente este ano. Desta segunda vez, quero aproveitar mais a noite, curtir as festas, ir a algum sambão, passar na Lapa. Além disso, conhecer o carnaval do Centro do Rio, que não tive a oportunidade de ir da primeira vez e que dizem ser muito bom. Futuramente, pretendo conhecer o sambódromo para assistir ao desfile das escolas de samba”.

VÁRIOS RITMOS

 

O Galo da Madrugada, em Recife já ganhou o título de maior bloco de carnaval do mundo, de acordo como Guiness Book(foto: RODRIGO LOBO/JC IMAGEM/AE)
O Galo da Madrugada, em Recife já ganhou o título de maior bloco de carnaval do mundo, de acordo como Guiness Book (foto: RODRIGO LOBO/JC IMAGEM/AE)
Em Recife, o carnaval funciona em outro ritmo: o frevo. E, por lá, os blocos são mais descontraídos do que os do Rio e Janeiro e de Salvador quanto ao horário, pois são as pessoas que fazem a festa. Um grupo se reúne com seus instrumentos e agita a capital pernambucana. O fisoterapeuta Felipe Macedo, de 30, viveu essa experiência. “Em Recife e Olinda, o carnaval é multicultural, não segue o modismo de, por exemplo, ter o hit do carnaval, como ocorre em outras capitais. A preocupação é manter a cultura do frevo e respeitar as tradições dos blocos de rua. Precisa ter muita energia para descer e subir as ladeiras de Olinda, dançando, cantando, pulando e resistir ao calor, que, neste período, é intenso. Mas para mim foi uma experiência diferente e agradável. Recomendo. No entanto, é necessário conversar com alguém que já foi porque é preciso saber se é realmente isso que você quer”, conta ele.

 

Com tanta singularidade, é difícil escolher qual é o local mais divertido, já que isso varia muito da individualidade de cada folião e de como prefere aproveitar o carnaval. O personal stylist André Monjardim, de 32, que já conheceu os três carnavais, diz preferir festas mais fechadas, por conta do conforto e por não gostar tanto de blocos de rua. “Os três carnavais são bem distintos. No Rio de Janeiro, tem de tudo um pouco: carnaval de rua, desfiles de escolas de samba, blocos e festas fechadas. Em Salvador, a tradição é seguir os trios elétricos e em Olinda é um carnaval tradicional de rua muito lindo e cultural.” Segundo ele, do que mais gostou foi o do Rio, mas este ano vai curtir a data em Salvador com os amigos. “É difícil ter que escolher, acho que o de Olinda foi legal ter ido para conhecer uma vez, mas não faz tanto meu estilo. Meu coração bate mais forte pelo do Rio de Janeiro, mas este ano optei pela Bahia.”

 

Olinda

Maracatu faz parte da tradição do povo pernambucano(foto: Alex Almeida/Reuters)
Maracatu faz parte da tradição do povo pernambucano (foto: Alex Almeida/Reuters)
 

 

No começo do século 20, nascia, na cidade pernambucana de Olinda, um dos maiores carnavais do Brasil e do mundo. Caracterizado pelo frevo e maracatu, e pelo desfile de bonecos gigantes, que representam personalidades brasileiras e mundiais, esse é um carnaval rico em cultura.


Diferentemente dos outros, lá a folia começa pela manhã e segue durante a tarde. Quando o dia escurece a festa acaba, porque a região é perigosa durante a noite. Mas a diversão é garantida quando o sol e o calor intenso de Olinda estão presentes.

Alguns blocos não são previamente determinados, simplesmente surgem nas ruas. Outros já são predefinidos, tendo em vista sua fama e seu tempo de existência. Para quem deseja um conforto a mais, os camarotes também estão presentes no carnaval de Olinda e podem ser uma boa opção para evitar as ladeiras da cidade.

Unidos por um só amor

Bloco Afoxé Filhos de Gandhi percorre as ruas do Pelourinho, na capital baiana (foto: RAUL SPINASSE/AGÊNCIA A TARDE/AE)
Bloco Afoxé Filhos de Gandhi percorre as ruas do Pelourinho, na capital baiana (foto: RAUL SPINASSE/AGÊNCIA A TARDE/AE)

Terra do Axé e dos cantores que embalam os ritmos dos carnavais, Salvador abre suas portas para receber todos os anos mais de 1 milhão de turistas, segundo dados da prefeitura. A capital baiana é conhecida por ter muitas festas ao longo do ano, e a principal delas arrasta multidões com muita ginga e animação.

Por lá, a tradição é seguir os trios elétricos ao longo dos principais circuitos – Barra/Ondina e Campo Grande. No comando da festa, Bell Marques, Cláudia Leitte, Léo Santana e Durval Lelys, entre outros.

Segundo o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, as novidades e os números para 2018 são promissores. “Desde 2013, temos procurado inovar no carnaval de Salvador, desde a captação de recursos, passando pela organização, até a parte artística, com o objetivo de tornar a folia mais atrativa para baianos e turistas. E isso tem dado certo. Este ano, teremos muitas novidades, como o primeiro camarote gratuito no circuito Barra/Ondina. Teremos um palco flutuante na Baía de Todos os Santos, entre outras novidades. Os números que recebemos do setor turístico sinalizam que teremos um excelente carnaval para a cidade, não só do ponto de vista artístico, mas na movimentação econômica e geração de emprego. Esperamos receber 770 mil turistas, sendo 70 mil estrangeiros. A ocupação dos hotéis vai passar da casa dos 90%. Cerca de R$ 1,7 bilhão deve ser movimentado na economia da cidade, 15% a mais do que no ano passado. Além disso, esperamos ter novamente um carnaval de paz e de muita alegria”, afirma o prefeito, que acredita ter a maior festa de rua do planeta.

CAMAROTES E PIPOCA

Claudia Leitte vai animar o circuito Bara/Ondina, em salvador(foto: Fred Pontes/Divulgação)
Claudia Leitte vai animar o circuito Bara/Ondina, em salvador (foto: Fred Pontes/Divulgação)
 

Para entender como funciona o carnaval de Salvador é preciso conhecer expressões como bloco, pipoca, camarote, corda e abadá. Elas significam que o trio vai puxando o bloco, que são os foliões que pagaram pela fantasia, com direito a dançar dentro da corda. Do lado de fora está a pipoca, onde ficam os que não pagaram pela área mais segura, mas conseguem acompanhar a festa. Para quem prioriza o conforto, os camarotes são excelentes opções. Eles variam de preço – alguns exorbitantes. Um mundo à parte que oferece, além da vista dos shows na avenida, festas particulares com grandes nomes da música e todo o conforto possível para estar ali, como massagistas, salão de beleza e customização de abadás, entre outros mimos.

Quem conseguir chegar com antecedência à capital baiana vai poder acompanhar desde sábado (3/2) as festas pré-carnavalescas, que se estendem até a abertura oficial (8/2), com show da cantora Cláudia Leitte e do DJ internacional Pitbull.

Atrás do trio elétrico
Confira os principais blocos que vão desfilar no circuito Barra/Ondina

» Camaleão – Bell Marques (dom a ter)
» Vumbora – Bell Marques (sex e sáb)
» Bloco do Nana – Léo Santana (sex e sáb)
» Banana Coral – Rafa e Pipo Marques (sex e sáb)
» Crocodilo – Claudia Leitte (dom e seg)
» Me abraça – Durval Lelys (dom e seg)
» Largadinho – Claudia Leitte (ter)
» Blow Out – Claudia Leitte (sex)
» Timbalada – Timbalada (sex e sáb)
» Fissura – Tomate (sex e sáb)
» Pirraça – A confirmar 
» Balada – Timbalada (dom e seg)
» Olodum – Olodum (dom)
» Eva – Banda Eva (sex e sáb)
» Burburinho – Duas Medidas Fit Dance (sex e sáb)
» Praieiro – Jammil (dom e seg)
» Meu e seu – Harmonia do Samba (dom)

» Cerveja e Cia. – A confirmar 

 
Samba, praias e muita folia 

Desfile de mulheres bonitas na passarela do samba carioca(foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP)
Desfile de mulheres bonitas na passarela do samba carioca (foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP)
 

De janeiro a janeiro, a Cidade Maravilhosa é repleta de belezas únicas. No carnaval, o Rio de Janeiro ganha ainda mais cor, som, badalação e alegria. Seja nos desfiles das escolas de samba, nos blocos de rua ou nas agitadas festas, a multidão confirma que a capital carioca é uma excelente opção para curtir o carnaval.

O folião pode optar por acompanhar os diversos blocos de rua que partem dos mais distintos locais da cidade e que são gratuitos. Para fazer bonito na avenida, as pessoas costumam se fantasiar, levar suas próprias bebidas e ir ao encontro da diversão de maneira criativa.

Em 2018, os primeiros blocos começaram no dia 19, nos chamados pré-carnavais, e se estendem até depois das festividades, em 18 de fevereiro. Segundo a Riotur, serão 423 blocos no total em toda a capital, e a expectativa é que reúnam mais de 6,5 milhões de foliões, sendo aproximadamente 1,5 milhão de turistas. Com tantas opções, não perca os principais blocos: Cordão da Bola Preta, Orquestra Voadora, Bloco das Poderosas, Sargento Pimenta, Fica Comigo, Espanta Neném, Céu na terra, e Suvaco no Cristo, entre outros.

SAPUCAÍ

O Rio de Janeiro celebra a maior festa de carnaval em todo o mundo (foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP )
O Rio de Janeiro celebra a maior festa de carnaval em todo o mundo (foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP )
 

A festa na Marquês de Sapucaí é grandiosa. São diversas escolas de samba que desfilam suas alegorias e magnitude pela avenida do sambódromo carioca. Quem gosta desse outro estilo de carnaval e quer ver de perto esse espetáculo precisa adquirir ingressos para as arquibancadas ou para os camarotes que ficam ao longo da avenida.

O empresário e produtor de eventos André Barros, criador e um dos sócios de um dos principais camarotes da Sapucaí, Allegria, diz que é uma excelente opção para quem deseja viver uma experiência além dos desfiles e curtir o carnaval com conforto e comodidade. Segundo ele, as novidades para este ano estão a todo vapor.

“A grande aposta para este carnaval será misturar atrações nacionais e internacionais. Na programação teremos desde Jorge Aragão, sambista que completará 40 anos de carreira e um dos mestres do estilo, ao DJ Kaskade, norte-americano que é fera nas pick-ups e tem passagem por festivais internacionais como o Lollapalooza, em Chicago, e Tomorrowland, na Bélgica. Além disso, este ano teremos como patrocinadores marcas internacionais que incluem Amstel, Beefeater, Chivas e Havana Club. Outra marca registrada são os drinques exclusivos e o menu, que mais uma vez será assinado pelo chef carioca Pedro Benoliel. A nossa expectativa é que o público vivencie uma experiência inesquecível”, afirma André, que está à frente do projeto pelo terceiro ano consecutivo.

 

Outras caras do Brasil

Destaque da escola de samba Mocidade Alegre, em São Paulo (foto: NELSON ALMEIDA/AFP)
Destaque da escola de samba Mocidade Alegre, em São Paulo (foto: NELSON ALMEIDA/AFP)


São Paulo O carnaval da capital paulista é bastante agitado. Tanto o sambódromo do Anhembi quantos as principais avenidas ganham muita música e foliões reunidos. Os blocos, totalmente gratuitos, são uma opção para quem visita São Paulo no carnaval e procura agitação. Eles são dos mais diferentes tipos, para inúmeros gostos.

Na avenida, as alegorias são as responsáveis por animar e encantar os espectadores com sua grandiosidade, num espetáculo que deve eleger a escola campeã. Quem deseja ver o desfile ao vivo pode optar pelos ingressos da arquibancada ou pelos camarotes, com serviço e muita comodidade.

Florianópolis Conhecido como Carnaval da Magia, a festa em Florianópolis é a maior do Sul do Brasil. Com escolas de samba, blocos de rua, mas principalmente muitas festas fechadas. A cidade atrai milhares de turistas durante todo o ano e no carnaval não poderia ser diferente.

Na vizinha Jurerê Internacional é que se concentram as maiores baladas da região, principalmente no Beach Club P12. Quem gosta de funk e pagode deve marcar presença na Fields, onde estão as grandes baladas. 

 

 

 

* Estagiária sob a supervisão da editora Taís Braga


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