Os táxis deixam próximo ao local, mas não podem entrar nas ruas mais próximas das praias, pois elas ficam fechadas. Outro inconveniente é usar o banheiro, que também tem filas muito grandes. Se você se hospedar à beira da praia, vale a pena utilizar o banheiro no hotel – acredite, é mais rápido. E o espetáculo é tão bonito que faz tudo isso valer a pena.
Para quem quer ver os fogos de Copacabana, mas não quer ficar na praia, uma das opções é a concorrida virada do Morro da Urca. Além dos DJs, a 20ª edição da festa vai contar com a bateria da Unidos da Tijuca para animar a noite. Os ingressos custam a partir de R$ 652 (meia) e estão inclusos serviço de bufê e open bar.
Outra cidade carioca famosa pelas comemorações de ano-novo é Búzios (a 180 quilômetros do Rio). A principal queima de fogos ocorre no Píer do Centro. Mas a fama vai para as festas pagas, com destaque para Privilège Búzios, Casa da Praia Búzios, Geribá Boutique, Pachá Hedkandi Búzios e Réveillon da Tartaruga.
A prefeitura de Salvador se antecipou e já divulgou a programação para o fim do ano. Serão cinco dias de festa gratuitos, com 23 shows realizados de 28/12 a 1º/1. Entre os destaques, estão Jota Quest e Capital Inicial. No ano passado, as apresentações se dividiram entre a Praça Caiuru e o Farol da Barra, onde há queima de fogos.
Na Praia do Forte, a 50 quilômetros do aeroporto, também há boas atrações. No Tivoli Ecoresort, são sete dias de comemoração, sendo um lual com a Banda Eva a principal atração. No Iberostar, a festa dura cinco dias e leva apresentações de Babado Novo e de Tuca Fernandes para os hóspedes. Mas se você não curte axé e prefere um réveillon um pouco diferente, vá, por incrível que pareça, a Porto Seguro. O La Torre Resort All Inclusive, na Praia do Mutá, oferece a primeira virada estilo boho chic da Bahia, que traz influências hippies e retrô.
Sem praia
Não é só no litoral que a queima de fogos vale a viagem. Quem planeja visitar parentes em São Paulo (ou apenas está atrás de destinos com voos não tão caros) tem muito o que aproveitar. Todos os anos, um público quase tão grande quanto o de Copacabana se reúne na Avenida Paulista para comemorar