A Rede Globo deverá honrar os pagamentos na íntegra do contrato de Domingos Montagner, ator que morreu em setembro do ano passado em um acidente na cidade de Canindé do São Francisco, durante as gravações da novela Velho Chico.
O ator tinha contrato até 2020 e fazia parte do primeiro escalão da emissora, que costuma ter uma faixa de pagamento entre R$ 70 mil e R$ 100 mil quando no ar. Domingos deixou a mulher Luciana Lima e três filhos.
Segundo a coluna de Keila Jimenez, a Globo está dando todo o suporte financeiro e psicológico para a família do ator. A comunicação da emissora também afirmou que a organização se preocupou com o apoio à família. "Foram tomadas todas as medidas possíveis para confortar e apoiar os familiares do ator, entre elas as de natureza legal".
Reparação
O Ministério Público Federal de Sergipe enviou um ofício ao prefeito de Canindé do São Francisco, cidade em que Montagner morreu, para firmar um acordo como reparação ao dano moral coletivo causado pelo acidente e morte do ator.
O ofício enviado pela procuradora Lívia Tinôco sugere a construção de um monumento que reverencie a arte circense, uma das paixões de Montagner. Outra medida seria a construção de uma escola municipal de teatro e circo.
Essa reparação se deu, além do dano moral coletivo, pelo uso da área sem autorização. De acordo com nota do MPF, o estado e o município inauguraram a área com obras irregulares. A prefeitura disse que não teve responsabilidade pela ausência de sinalizações ou guarda-vidas no local.
O ator tinha contrato até 2020 e fazia parte do primeiro escalão da emissora, que costuma ter uma faixa de pagamento entre R$ 70 mil e R$ 100 mil quando no ar. Domingos deixou a mulher Luciana Lima e três filhos.
Segundo a coluna de Keila Jimenez, a Globo está dando todo o suporte financeiro e psicológico para a família do ator. A comunicação da emissora também afirmou que a organização se preocupou com o apoio à família. "Foram tomadas todas as medidas possíveis para confortar e apoiar os familiares do ator, entre elas as de natureza legal".
Reparação
O Ministério Público Federal de Sergipe enviou um ofício ao prefeito de Canindé do São Francisco, cidade em que Montagner morreu, para firmar um acordo como reparação ao dano moral coletivo causado pelo acidente e morte do ator.
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Essa reparação se deu, além do dano moral coletivo, pelo uso da área sem autorização. De acordo com nota do MPF, o estado e o município inauguraram a área com obras irregulares. A prefeitura disse que não teve responsabilidade pela ausência de sinalizações ou guarda-vidas no local.