Quem pratica atividade física como atleta profissional ou recreativo sabe que exercícios de “core” sempre são sugeridos e estimulados como forma de prevenção de lesões e melhora da qualidade estabilizadora corporal.
Mas, o que é e para que serve estes exercícios? Quando se fala em core, na definição pura da palavra, faz-se referência a parte central ou essencial de uma região ou sustância.
No contexto do nosso corpo, core faz referência a um conjunto de grupos musculares que é responsável pela estabilização e equilíbrio de um segmento corporal. Temos duas áreas de core no copo humano: core central e core do pé (footcore).
Mas, o que é e para que serve estes exercícios? Quando se fala em core, na definição pura da palavra, faz-se referência a parte central ou essencial de uma região ou sustância.
No contexto do nosso corpo, core faz referência a um conjunto de grupos musculares que é responsável pela estabilização e equilíbrio de um segmento corporal. Temos duas áreas de core no copo humano: core central e core do pé (footcore).
O core central está localizado na região lombo pélvica e compõe os músculos glúteos, abdominais e lombares. Esta região proporciona estabilidade pélvica e favorece a transmissão de força desde os membros inferiores até aos membros superiores do corpo de maneira eficiente.
O core central também é responsável pela estabilidade, permitindo nosso movimento equilibrado em qualquer direção. A boa qualidade muscular desta área ajuda a prevenir quedas e lesões esportivas.
Os treinos de core são importantes para esportistas, principalmente corredores, pois sua fraqueza pode levar a uma maior exigência e sobrecarga dos membros inferiores, com maior fadiga, menor resistência e mais lesões.
A fraqueza dos músculos componentes do core central também podem predispor a má postura, dores lombares, dores laterais do quadril, dor na porção interna do joelho e favorecer um maior número de lesões musculares.
Segundo um estudo sobre core central de 2015 são sinais clássicos de fraqueza do core central: dor na região lombar, má postura, desequilíbrio, baixa resistência para ficar em pé e fraqueza dos membros inferiores.
O core central também é responsável pela estabilidade, permitindo nosso movimento equilibrado em qualquer direção. A boa qualidade muscular desta área ajuda a prevenir quedas e lesões esportivas.
Os treinos de core são importantes para esportistas, principalmente corredores, pois sua fraqueza pode levar a uma maior exigência e sobrecarga dos membros inferiores, com maior fadiga, menor resistência e mais lesões.
A fraqueza dos músculos componentes do core central também podem predispor a má postura, dores lombares, dores laterais do quadril, dor na porção interna do joelho e favorecer um maior número de lesões musculares.
Segundo um estudo sobre core central de 2015 são sinais clássicos de fraqueza do core central: dor na região lombar, má postura, desequilíbrio, baixa resistência para ficar em pé e fraqueza dos membros inferiores.
Portanto, os exercícios para o core central são de extrema importância para melhorarmos nossa performance esportiva ou simplesmente para melhorarmos nossa condição física geral como postura inadequada.
Já o Footcore ou core do pé representa a estabilidade do nosso arco plantar relacionada com a musculatura intrínseca local.
Hoje, sabe-se que as dores plantares, cãimbras locais, pé chato e fadigas do pé estão ligadas à baixa atividade e força da musculatura da planta dos nossos pés.
Como em nossa evolução como espécie o uso de calçados se tornou imperativo, houve uma tendência a um enfraquecimento da musculatura local. Como consequência, uma maior incidência de fasceite plantar, dores na panturrilha, fadigas plantares e tendinopatias locais se desenvolveu.
Sabemos que o estímulo local para fortalecimento de foot core é um dos principais fatores para melhorar evitar as dores do pé plano ou pé chato. Devido a estes estudos recentes sobre treino de musculatura intrínseca do pé sabemos a importância de balancear e treinar os nossos centros musculares lombopélvicos e do pé.
O objetivo sempre será exercitar de forma correta e com o treino combinado de core proporcionaremos mais potência, força e estabilização.
Hoje, sabe-se que as dores plantares, cãimbras locais, pé chato e fadigas do pé estão ligadas à baixa atividade e força da musculatura da planta dos nossos pés.
Como em nossa evolução como espécie o uso de calçados se tornou imperativo, houve uma tendência a um enfraquecimento da musculatura local. Como consequência, uma maior incidência de fasceite plantar, dores na panturrilha, fadigas plantares e tendinopatias locais se desenvolveu.
Sabemos que o estímulo local para fortalecimento de foot core é um dos principais fatores para melhorar evitar as dores do pé plano ou pé chato. Devido a estes estudos recentes sobre treino de musculatura intrínseca do pé sabemos a importância de balancear e treinar os nossos centros musculares lombopélvicos e do pé.
O objetivo sempre será exercitar de forma correta e com o treino combinado de core proporcionaremos mais potência, força e estabilização.
Inclua esta atividade em seus treinos.
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Daniel Baumfeld, MD, PHD
Foot and Ankle Surgeon
Adjunct Professor Federal University of Minas Gerais