A sabedoria milenar da ioga, que se originou no Oriente, é um trabalho de união do corpo e da mente em busca de equilíbrio. No caos atual, é uma boa saída para manter a saúde física e mental. Atualmente, existem diversas modalidades diferentes da prática, que varia da mais tradicional, conhecida como hatha, até opções combinadas com acrobacias de solo.
É o caso da acroyoga, exercício que mistura técnicas e posturas da ioga com movimentos acrobáticos e massagem tailandesa. Júlia Giesbrecht é professora de acroyoga desde 2017, mas pratica desde 2013. Ela já fazia aulas de circo quando descobriu que poderia ir além e explorar as habilidades da ioga com os movimentos de solo. Desde então, fez cursos no Rio de Janeiro, na Colômbia e na Grécia.
“É um exercício que trabalha em conjunto a força, o equilíbrio e a flexibilidade”, explica. As aulas são ministradas em dupla, para maior segurança dos alunos.
Outros métodos
Há ainda métodos de ioga desenvolvidos por brasileiros. O superioga, criado por Paulo Junqueira, é baseado no fortalecimento físico, aliado a posturas e à respiração da ioga. A ioga terapia hormonal é bastante conhecida entre as mulheres. Focada na respiração e na circulação de energias, a técnica foi criada pela brasileira Dinah Rodrigues, e ajuda no equilíbrio hormonal. Para quem prefere aula com menos estripulias, existem outras opções. A hot ioga, muito famosa no exterior, é uma delas. Deve ser praticada numa sala aquecida, entre 38 graus e 40 graus, pois o calor deixa os músculos mais relaxados.
*Estagiária sob a supervisão da subeditora substituta Flávia Duarte.