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Diferença salarial entre homens e mulheres continuará por mais 170 anos

Os cinco países com melhores índices - Islândia, Finlândia, Noruega, Suécia e Ruanda - superaram 80% da disparidade

Agência Estado
Um novo estudo apontou que a disparidade salarial entre homens e mulheres continuará a existir por mais 170 anos, se a tendência mundial se manter.


O relatório anual de Disparidade Salarial Global Entre Gêneros do Fórum Econômico Mundial também demonstrou que a disparidade dos ganhos entre gêneros voltou ao nível de 2008, após atingir o melhor patamar em 2013.

O estudo conclui que nenhum país conseguiu superar completamente a diferença salarial entre gêneros, mas os cinco países com melhores índices - Islândia, Finlândia, Noruega, Suécia e Ruanda superaram 80% da disparidade. O relatório mede as diferenças na economia, educação, saúde e empoderamento político.

Os Estados Unidos estão em 45º lugar na lista, o que significa que superou 72% da disparidade salarial entre gêneros.

O último país da lista, ou seja, com mais diferença entre os salários de homens e mulheres, é o Iêmen.

 

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