As três novas versões serão vendidas junto com a boneca original – loira, cintura fina e seios grandes. Todas elas serão chamadas de Barbie. A boneca é destaque na edição desta quinta-feira (28/01) da Time e, segundo a reportagem, a empresa espera que as novas bonecas, com seus diferentes tipos de corpo, novos tons de pele e texturas de cabelo, reflitam mais atentamente o seu público.
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A exemplo do boneco Finn, personagem negro do Guerra nas Estrelas – Episódio 7, que foi pouco vendido no Natal e se acumulou nas prateleiras, ainda não dá para dizer se as novas versões da Barbie serão bem vendidas como a original. Fato é que, entre 2012 e 2014, a marca registrou queda de 20% nas vendas da boneca.
Apesar disso, a Barbie ainda influencia os ideais femininos contemporâneos. Sobre a ideia de que, com a boneca, as meninas passaram a experimentar em suas brincadeira a noção de que as mulheres podiam ser o que quisessem (de bailarina a astronauta), desde que bonitas e magras, o presidente e COO da marca, Richard Dickson, rebateu na entrevista concedida à Time: “a boneca representa o poder feminino.
A reportagem cita ainda um estudo de 2006, publicado na revista ‘Developmental Psychology’ que constatou que meninas expostas a Barbie tinham uma preocupação maior com a magreza em comparação com garotas que brincavam com outras bonecas.
A boneca foi criada no final dos anos 50 pelo casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel.
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