A história da menina russa Virsaviya, que vive com o coração para fora do tórax, comoveu o mundo depois que a mãe dela, Dari Borun, 26 anos, contou que, quando a filha nasceu, os médicos disseram que dificilmente ela sobreviveria. A hashtag #Virsaviyawarrior (#Virsaviyaguerreira, em português) se tornou viral.
Já se passaram seis anos desde então e, agora, uma campanha foi lançada na internet para ajudar a menina a receber tratamento e permanecer nos Estados Unidos. Intitulada 'Bathsheba's Heart' - que significa 'Coração de Betsabá', nome equivalente a Virsaviyana na bíblia russa -, o objetivo é alcançar US$ 100 mil em doações. Até agora, já foram arrecadados US$ 41 mil. Clique e saiba mais.
Virsaviya nasceu não apenas com o coração fora da caixa torácica, mas também com os intestinos para fora do abdômen. A menina tem uma rara doença chamada Pentalogia de Cantrell e que afeta 5,5 bebês a cada milhão de nascimentos. Ela é caracterizada pelos órgãos vitais que se desenvolvem fora das partes correspondentes no corpo saudável.
Aos quatro meses, a pequena passou por uma cirurgia para solucionar o problema do coração para o lado de fora, mas sem sucesso. Nas imagens que circularam pela internet, é possível ver o órgão de Virsaviya, por fora do peitoral e coberto por uma fina camada de pele. Sem proteção adequada, qualquer pequeno contato ou queda pode causa um dano significativo. Qualquer gripe ou febre pode ser fatal.
Mudança para os EUA
Atualmente, Virsaviya e Dari, que são de Novorossiysk, no sudoeste da Rússia, vivem no sul da Flórida onde pretendem se fixar permanentemente. A mãe conta que se mudou para os Estados Unidos porque os médicos russos disseram que não poderiam operar a menina em razão de ela ter um quadro de hipertensão.
Foi então que, como Dari contou à BBC, ela decidiu enviar fotos da filha para vários especialistas de diversos países e, apenas, o Hospital Infantil de Boston aceitou vê-la. A conclusão dos profissionais é de que é arriscado operar a menina, mas os especialistas acreditam que, continuando com a medicação e vivendo em lugar quente, Virsaviya pode ter qualidade de vida.
Ainda segundo a reportagem da BBC, nos oito meses em que as duas estão vivendo na Flórida, o número de vezes que a menina precisou ir à emergência caiu significativamente em comparação à Rússia. Nenhuma das duas tem seguro médico, elas vivem com amigos, mas Dari Borum pediu asilo para poder permanecer na Flórida.
Já se passaram seis anos desde então e, agora, uma campanha foi lançada na internet para ajudar a menina a receber tratamento e permanecer nos Estados Unidos. Intitulada 'Bathsheba's Heart' - que significa 'Coração de Betsabá', nome equivalente a Virsaviyana na bíblia russa -, o objetivo é alcançar US$ 100 mil em doações. Até agora, já foram arrecadados US$ 41 mil. Clique e saiba mais.
Virsaviya nasceu não apenas com o coração fora da caixa torácica, mas também com os intestinos para fora do abdômen. A menina tem uma rara doença chamada Pentalogia de Cantrell e que afeta 5,5 bebês a cada milhão de nascimentos. Ela é caracterizada pelos órgãos vitais que se desenvolvem fora das partes correspondentes no corpo saudável.
Aos quatro meses, a pequena passou por uma cirurgia para solucionar o problema do coração para o lado de fora, mas sem sucesso. Nas imagens que circularam pela internet, é possível ver o órgão de Virsaviya, por fora do peitoral e coberto por uma fina camada de pele. Sem proteção adequada, qualquer pequeno contato ou queda pode causa um dano significativo. Qualquer gripe ou febre pode ser fatal.
Mudança para os EUA
Atualmente, Virsaviya e Dari, que são de Novorossiysk, no sudoeste da Rússia, vivem no sul da Flórida onde pretendem se fixar permanentemente. A mãe conta que se mudou para os Estados Unidos porque os médicos russos disseram que não poderiam operar a menina em razão de ela ter um quadro de hipertensão.
Foi então que, como Dari contou à BBC, ela decidiu enviar fotos da filha para vários especialistas de diversos países e, apenas, o Hospital Infantil de Boston aceitou vê-la. A conclusão dos profissionais é de que é arriscado operar a menina, mas os especialistas acreditam que, continuando com a medicação e vivendo em lugar quente, Virsaviya pode ter qualidade de vida.
Ainda segundo a reportagem da BBC, nos oito meses em que as duas estão vivendo na Flórida, o número de vezes que a menina precisou ir à emergência caiu significativamente em comparação à Rússia. Nenhuma das duas tem seguro médico, elas vivem com amigos, mas Dari Borum pediu asilo para poder permanecer na Flórida.