- Glicemia: dosagem dos níveis de açúcar no sangue, para diagnóstico de diabetes ou hipoglicemias;
- Perfil lipídico: dosagem das gorduras circulantes, incluindo o colesterol total, HDL (colesterol bom),
- LDL (colesterol ruim) e triglicérides;
- Hemograma: permite a avaliação da presença de anemia, infecções ou problemas relacionados ao número das plaquetas;
- Ureia e creatinina: avaliam a função renal;
- AST e ALT: permitem diagnosticar doenças do fígado;
- Eletrólitos: sódio, potássio, cálcio, fósforo e magnésio;
- Exame de urina: infecções e alterações na função renal;
- Exame de fezes: diagnósticos de parasitos, entre outros;
- Eletrocardiograma (ECG): análise dos batimentos cardíacos e detecção de possíveis anomalias, como arritmia cardíaca;
- Papa Nicolau: detecção precoce de câncer de útero e infecções pelo vírus HPV;
- Mamografia: detecção precoce de câncer de mama;
- Densintometria óssea: prevenção da osteoporose (em mulheres acima de 50 anos);
- PSA: detecção precoce do câncer de próstata.
“É importante ressaltar que o acompanhamento médico regular é extremamente importante, mas que a manutenção da saúde depende principalmente de bons hábitos de vida. Hoje, a medicina dispõe de um grande arsenal para o diagnóstico precoce de uma série de doenças, entretanto, estes se mostram inúteis nos casos em que o indivíduo não toma consciência do seu papel para a garantia de uma vida mais saudável”, conclui Basques.