"No total, 87% das mortes acontecem nos 30 primeiros minutos consecutivos ao ferimento, antes que os soldados possam chegar a um hospital de campanha", explicou Dobson, que criou o soro ao lado do sócio Hayley Letson. "Quase 25% das vítimas poderiam sobreviver, potencialmente, caso os testes clínicos confirmem a eficácia", disse Dobson.
A pressão dos feridos não deve ser muito elevada nem baixa em demasia para evitar os riscos da perda adicional de sangue, explicou.
O tratamento desperta interesse porque a dose de soro necessária para estabilizar a pressão é ínfima e tem efeito em um segundo, afirmou o australiano. Os testes foram feitos em ratos e porcos, segundo os cientistas, que informaram que o exército americano vai realizar testes clínicos.