"Não estamos dizendo que seja o fim", advertiu o doutor Formenty sobre a epidemia que já matou cerca de 5.200 pessoas no mundo.
Em março do ano que vem, os três países mais afetados pelo ebola - Libéria, Guiné e Serra Leoa - só terão de cinco a dez casos por semana, segundo os cálculos mais otimistas de encarregados da OMS.
Para melhorar a detecção do vírus, a OMS garante ter recebido até agora quinze propostas para exames de diagnóstico rápido dos fabricantes. Segundo Formenty, o teste ideal deve ser "rápido, seguro e simples".