Saúde

Veja depoimento de pacientes e colaboradores do Doutor Fritz

Pessoas que fizeram tratamento de tumor, nódulo, depressão, câncer, problema no nervo ciático, entre outros, contam a experiência espiritual. A repórter Luciane Evans também dá o depoimento sobre os momentos que passou junto com Doutor Fritz e a equipe dele

Luciane Evans


“Tenho câncer no pâncreas. Doutor Fritz me orientou a procurar a medicina dos homens. Quando estamos com a saúde debilitada, temos o costume de culpar Deus. Mas com esse tratamento espiritual, há uma abertura de pensamento. Há um sentimento de paz enorme, há um carinho muito especial do Doutor Fritz, há luz e serenidade. É isso que nos faz chorar. Sábado não estava feliz e ele me falou: ‘Viva um dia de cada vez’. Colocou agulhas em meu corpo, que são pontos de energia. Hoje, minhas dores diminuíram e me sinto mais leve e feliz.”
Rubens Caetano de Alburquerque



“Em outubro, descobri um tumor no maxilar. Exames informaram ser benigno, mas médicos desconfiaram, pois ele só crescia, chegando ao tamanho de uma laranja. Foram mais de cinco biópsias, até que conheci Doutor Fritz e as coisas começaram a acontecer. Fiz uma cirurgia tradicional e minha recuperação foi rápida, o que surpreendeu até os médicos. O Doutor Fritz disse que me acompanhou em tudo e que só fui curado pelos méritos de Deus e meus. Hoje, continuo o tratamento espiritual. O tumor é benigno – um caso raro, que a medicina tradicional não explicou.”
Bruno André da Silva


“Era católica e um amigo me trouxe aqui. Estava com um nódulo grande na mama direita. Fiz a cirurgia espiritual e o Doutor Fritz orientou que procurasse um médico da Terra para fazer meus exames. Até que conseguisse a marcação, demorou algumas semanas. Quando cheguei na médica, o nódulo tinha desaparecido. Nem ela entendeu aquilo. Ele já me curou dos sintomas da menopausa. Outra cura foi quando sofri, em janeiro deste ano, um acidente de carro e fraturei a coluna. Fiz a cirurgia com o Doutor Fritz. Os médicos disseram que era para ter uma fratura mais grave nos ossos e não havia. Ficaram impressionados.”
Célia Borges Bonatti

“Meu filho único desencarnou há um ano e sete meses, durante uma cirurgia simples de amígdalas. Quando ele estava no CTI, minha cunhada trouxe a foto dele para o Doutor Fritz e ele respondeu a ela que ela saberia quando voltasse à fraternidade. Ela voltou um mês depois. Lucas já tinha desencarnado. Fritz disse que estava tudo bem e que ele estava sendo tratado no plano espiritual, e, em 20 dias, acordaria. Depois disso, vim aqui pela primeira vez sem minha cunhada. Mostrei a foto e ele disse que Lucas já tinha acordado e tinha sido tratado e curado. Pediu que eu viesse à reunião durante a semana. A médium Eliane apareceu na sala de reunião e disse que vinha a pedido de um menino, deu as características de Lucas. Informou que ele está bem e seu esôfago estava curado. Meu filho nasceu com um problema no esôfago, e na cirurgia de amígdalas o órgão foi perfurado. Ela não sabia disso. Em janeiro, ela psicografou uma carta com expressões dele e disse coisas que só eu e ele sabíamos. Ele pediu que não guardássemos seus brinquedos e os compartilhássemos com outras crianças. Criamos, então, o abrigo Casa Lucas, onde acolhemos, hoje, seis crianças. A casa só existe graças ao apoio que recebi aqui. Venho todos os sábados.”
Marcelo Karam


“Vim aqui há nove anos por indicação de um amigo. Sofria de muita depressão, angústia, estava passando por uma fase muito difícil na minha vida. Ele me curou. Primeiro, agradeço a Deus pela cura. Com o tratamento, tive força para ajudar minha família. Quando fiz uma cirurgia na coluna com a medicina tradicional, Doutor Fritz me disse ter estado presente em cada ponto dado, falou sem eu perguntar nada. Por se tratar de uma cirurgia tão complexa, em um mês estava caminhando. Esse trabalho é de uma grandeza sem tamanho.”
Iza Maria Ramos

“Cheguei aqui há 14 anos, com um problema no nervo ciático, e não conseguia andar. O Doutor Fritz, com a ajuda do médico Bezerra de Menezes, fez uma cirurgia em mim, que durou 15 minutos. Sentia ele mexer na minha coluna, mas não sentia dor. Voltei a andar , ele me deu como trabalho a coordenação da Campanha do Quilo, e depois a coordenação das reuniões. Vieram outras curas também.”
Márcio Antônio de Miranda,de 52 anos, dirigente das reuniões espíritas aos sábados na fraternidade


“Há três anos, minha filha apareceu com um câncer devastador e raro, altamente metastático. Passamos por uma temporada grande em um hospital de Belo Horizonte. Os médicos já estavam desacreditados. O Doutor Fritz, por meio da médium Eliane, foi ao hospital. Quando ele passava, os pacientes que estavam no mesmo corredor da minha filha recebiam alta. Era algo impressionante. Ele foi ao CTI, com a permissão do hospital, e fez a cirurgia. Ficou por duas horas com a mão na barriga dela. Três horas depois, ela foi para o quarto. Agradeço a Deus, à medicina dos homens, ao hospital, ao Doutor Fritz. Hoje, ela está ótima, voltou a estudar e a trabalhar. Meus cinco filhos são voluntários aqui. “
Sônia Cardoso, de 45, tarefeira na fraternidade, trabalha na sala de cirurgia com Doutor Fritz


“No dia 25 de abril fez um ano que trabalho aqui. Sou de Conselheiro Lafaiete e conheci o Doutor Fritz quando ele foi atender em um centro espírita, em Belo Vale. Ele me convidou para ajudá-lo. Venho todos os sábados. Minha garganta inflamava muito, e hoje não tenho mais isso.
É tudo muito legal.”
Júlia Fernandes Melo, de 11, tarefeira na fraternidade


“Eu e minhas filhas nos dedicamos a esse trabalho. Ana Luiza tem 7 anos e também é voluntária. Fernanda, tem 15, e trabalha auxiliando dentro da sala de cirurgia. Aqui, aprendemos a trabalhar valores, como respeito e tolerância. Nesta casa, descobri meus valores. Quando você acha que já sabe tudo, ele mostra que temos muito a aprender.”
Rodrigo de Oliveira Reis, de 38, tarefeiro na fraternidade

Depoimento da repórter
“Estar cara a cara com o Doutor Fritz não é algo simples. Confesso que tive medo e meu coração parecia sair pela boca, quando, deitada na maca, ele me perguntou o que me afligia. A primeira coisa que me chamou a atenção era o olho diferente da médium incorporada. A sala era escura, mas quando ele chegou perto de mim minha impressão é de que havia muita luz. Depois de dizer a ele que era repórter e gostaria de divulgar seu trabalho, ele retirou do bolso uma grande pinça médica, colocou-a em minhas mãos e disse que sempre lembraria desse encontro. Chorei muito, sem controle. Ele pôs uma agulha no meu peito, disse palavras que não entendi. Não houve sangue, nem dor. No outro dia, quando tirei a gaze, não havia nenhuma marca.”
Luciane Evans