A reportagem mostra que, após um longo caminho desde as antigas seringas de vidro, riscos de desmaio e emergências hospitalares, a tecnologia significa, para quem tem diabetes, duas coisas essenciais - mais qualidade de vida e mais autonomia. Com detalhamento das últimas novidades e a história de pessoas que dependem dessa tecnologia, o texto caracteriza o tratamento do distúrbio metabólico como uma das áreas em que a medicina mais evoluiu nos últimos anos.
Esta é a terceira edição do prêmio, que tem o objetivo de valorizar jornalistas que informam a população sobre condições de saúde e o benefício das tecnologias médicas. O júri de seleção é composto por profissionais de saúde e de jornalismo.
Veja abaixo a lista dos finalistas em cada categoria, por ordem alfabética:
Telejornalismo:
-Bianca Vasconcellos, “Medicina do futuro: realidade ou Ficção”, Caminhos da reportagem – TV Brasil
-Carlos Roberto Dorneles, “Coração saudável”, TV Record – Jornal da Record
- Patricia Gonzaga de Carvalho, “Teste força a mordida”, TV Globo – Bem Estar
Jornalismo Online:
-Alice Cristiny Ferreira de Souza, “Osteogênuse Imperfeita - A doença dos ossos de vidro”, Diariodepernambuco.com.br
-Letícia Orlandi, com a série “Evolução tecnológica traz mais qualidade de vida para quem tem diabetes”, Portal Uai – Saúde Plena
-Vivian Carrer Elias, “Estudo testa marca-passo cerebral para tratar anorexia”, Veja.com – Saúde
Jornalismo impresso:
-Amanda Ferreira Tavares de Melo, “Atendimento cardiológico pela internet”, Jornal do Commercio
-André Biernath Gomes Bento, “Ondas Magnéticas contra a dependência”, Saúde é Vital!
-Diogo Massaine Sponchiato, “Vida longa à sua vista”, Saúde é Vital!