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Estado de Minas Doces e sobremesas

O bolinho de melado

Receita fornecida por Claudina da Cunha Castro, de Marliéria: (31) 3844-1186


postado em 12/05/2017 09:40

Ingredientes:

- 1 kg de farinha de trigo

- Meia rapadura

- 3 copos (tipo americano) de água

- 1 xícara (chá) de mel

- 4 ovos

- Meia colher (sopa) de bicarbonato

- Meio limão1 copo (americano) de óleo

- Canela a gosto

- Cravo a gosto

- Meia colher (sopa) de fermento em póMaterial

- Forminhas redondas para empada no tamanho médio

Diversão

- Aberto em 1974, o Bar Santa Maria cultiva umafiel freguesia.

- Do grande balcão do estabelecimento saem histórias da cidade, assuntos sobre futebol epolítica, além, é claro, de cerveja gelada e do tradicional toucinho de barriga dacasa.

- Contato:(31) 3825-1745.

Modo de Preparo:

Levar a rapadura, a água e o cravo ao fogo. Assim que formar um melado, retirar e coar. Quando esfriar, misturar com os ovos batidos, o óleo e o mel em uma vasilha. Pôr o fermento em pó, o bicarbonato e a canela e mexer bem. Despejar a farinha aos poucos, batendo até que a massa fique homogênea e no ponto de bolo, porém não muito mole. Untar as forminhas com óleo, despejar a mistura e assar em forno aquecido a 180 graus, até que fique dourado.



Sabor de bis

A tarde vai caindo e, com o pôr do sol, vem aquela vontade de tomar um cafezinho. Como já é tradição em Minas, o famoso café da tarde nunca vem sozinho. Na cidade de Marliéria, não é diferente. O momento do café se torna, a bem da verdade, hora de se deleitar com quitandas caseiras dos mais variados tipos. Quem põe a mão na massa para atender a freguesia é Claudina da Cunha Castro, a Dinha, que há um ano se dedica ao pequeno negócio montado nos fundos de sua casa.

Professora aposentada, Dinha viu nas quitandas uma forma de complementar sua renda. E o melhor de tudo: com prazer. "Tentei mexer com horta e sacolão. Mas o que deu certo mesmo foram as quitandas", conta. O pouco tempo de atividade foi suficiente para formar uma legião de fãs. "O pessoal vem aqui praticamente 24 horas por dia", comemora. Além de vender em sua casa, Dinha leva os produtos a uma feira que acontece quinzenalmente na cidade.

Isto é, quando sobra. "Tem dia em que o povo compra tudo", conta. Com tamanha fama, fica difícil deixar o lugar sem experimentar uma iguaria. Na verdade, difícil mesmo é provar apenas uma.

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