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Estado de Minas Pratos principais

Angu à baiana

Receita fornecida por Edilce Souza Carvalhães, de Governador Valadares: (33) 3276-8799


postado em 05/05/2017 10:10

(foto: Marcos Michelin/EM)
(foto: Marcos Michelin/EM)

Ingredientes:

- 2 litros de água

- Meio copo (tipo americano) de óleo

- 1 colher (chá) de colorau

- 1 colher (sopa) de tempero caseiro (alho e sal)

- 1 colher (sopa) de caldo de galinha

- 2 copos (americano) de creme de milho, que é vendido em saquinho, já pronto, em supermercados

- 500 g de carne bovina moída de sua preferência

- 1 cebola ralada

- 1 colher (chá) de colorau

- 200 g de bacon picado e frito

- 300 g de muçarela ralada

- 200 g de torresmo

- 2 colheres (chá) de óleo

Para finalizar:

- 200 g de azeitona

- 300 g de milho verde

- Cebolinha a gosto

Tira-gosto:

- O chouriço e a morcela são embutidos depaladar peculiar e vão bem com cerveja gelada ou comuma boa cachacinha.

- No Mercado Municipal de Governador Valadares, as iguarias são encontradas em açougues epodem ser degustadas no Bar do Ica, que as prepara na chapa.

Modo de Preparo:

Para o angu, refogar, no óleo, o colorau e o tempero. Pôr a água e o caldo de galinha. Quando começar a ferver, pôr o creme de milho. Mexer até ficar com consistência de mingau. Refogar a carne moída no óleo, com a cebola e o colorau, até que fique bem dourada. Em um refratário ou panela de barro, pôr uma camada de carne moída, o bacon, a muçarela e, por último e sem misturar, o angu. Cobrir com o milho verde, a azeitona e a cebolinha.

Pode ser montado dessa forma em porções individuais.



Unanimidade no paladar

(foto: Marcos Michelin/EM)
(foto: Marcos Michelin/EM)

Originalmente preparado com miúdos de boi e de porco, o angu à baiana ganhou novas roupagens em Minas Gerais. A comida forte, que revigora o corpo, é uma das preferidas nas festas de rua, mas também tem espaço em mesas de boteco. No Bar do Beto, em Valadares, a iguaria está presente no cardápio desde a abertura, há mais de 20 anos. Mas, até ganhar fama, o angu gerou polêmica entre a freguesia. "O pessoal dizia que não ia pagar para comer angu, pois isso se comia em casa.

Eu fazia uma pequena porção e entregava nas mesas. Dizia que, se não gostassem, não precisavam pagar", recorda Antônio Roberto dos Santos, dono do bar. É claro que ninguém nunca saiu sem pagar. Afinal, sabor é algo que não falta à iguaria, que vem acompanhada de carne, bacon e milho. A ideia de servir o prato foi da mulher de Beto, Edilce de Souza Carvalhães, idealizadora, inclusive, do estabelecimento.

"O Beto estava no exterior e resolvi montar o bar. Era um cômodo pequeno, com duas sinucas, três mesas e uma estufa para pôr os torresmos." Hoje, são 100 mesas e uma clientela que não para de crescer. Ainda resta alguma dúvida de que esse angu é mesmo bom?

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