Ingredientes:
Para a costela:
- Peça de costela de porco de aproximadamente 1 kg com a pele
- Tempero caseiro (alho e sal), pimenta-malagueta e cheiro-verde a gosto
- 2 litros de banha de porco
Para a farofa:
- 2 ovos
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 200 g de milho verde
- 1 xícara (chá) de batata-palha
- 1 tomate
- Meio pimentão verde e meio vermelho
- Cheiro-verde a gosto
- 1 cebola picada
- Meia xícara (chá) de uva-passa
- 2 xícaras (chá) de farinha de mandioca
Diversidade:
- Este ano, o festival Sabor de Bar, realizado em Sete Lagoas entre julho e agosto, chega à sexta edição e promete repetir o sucesso. A coordenadora do evento, Paula Alves, adianta que uma das novidades será a premiação para artistas plásticos da cidade. Cerca de 20 bares participam do concurso que avalia os melhores tira-gostos, a higiene, o atendimento e a temperatura da cerveja. Informações: www.sabordebar.com.br
Modo de Preparo:
Temperar a costela e deixar na geladeira, coberta, de um dia para o outro. Levar para assar em uma forma untada com manteiga, por cerca de uma hora e meia. Retirar do forno e pôr a costela em um tacho ou panela funda, de modo que a parte da pele fique para cima. Aquecer bem a banha e, com uma concha, despejar a gordura por cima da pele da costela. Retirar a costela do tacho e pôr em um recipiente para servir.
Para a farofa, refogar a cebola na manteiga e fritar os ovos. Pôr os demais ingredientes, sendo por último a cenoura e a batata-palha. Servir com a costela.
Desfile da gula
Em Sete Lagoas, ao procurar um restaurante para almoçar, o visitante descobre que, por aquelas bandas, a gula está longe de ser pecado. Basta perguntar a um, assuntar com outro e, observando os locais mais indicados, percebe-se que prezam pela boa mesa. O Restaurante Minas D%u2019água é um deles. Localizado em um tranquilo recanto da cidade, é de deixar qualquer um de queixo caído. Logo ao entrar, um fogão a lenha enorme, montado no meio do rústico e amplo salão, abriga panelas e tabuleiros com as mais apetitosas iguarias.Em uma chapa próxima à brasa, carnes e nacos de queijo-de-minas são passados, o que garante o perfume do ambiente. Com o prato na mão, a tarefa é escolher o que servir. Se a opção é pelo clássico, vamos a uma suculenta costela de porco pururucada, farofa, arroz e couve. Para abrir o apetite, o gerente, Henrique Abel Teixeira, oferece uma dose da cachaça produzida na própria casa. Formado em direito, ele não chegou a exercer a profissão, já que descobriu na área de restaurantes e eventos aquilo que realmente lhe dava prazer.
"Comecei montado barzinhos em exposições. Gosto de trabalhar na área e, principalmente, de lidar com o público", conta. Sem medir esforços para agradar os viajantes, oferece a receita da costelinha. Uma relíquia de nossa culinária que recebe sinceros aplausos.