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Estado de Minas Aperitivos

Cestinhas crocantes

Receitas fornecidas por Corina Magalhães, de Minduri: (35) 9836-1222


postado em 20/01/2017 08:40

Ingredientes:

Ingredientes cestinhas crocantes:

- 1 kg de batata

- Óleo para fritar

Material

- 2 peneirinhas de alumínio de aproximadamente 4 cm de diâmetro, com cabo

Ingredientespatê de fígado:

- 500 g de fígado de galinha

- 200 g de manteiga

- Meia colher (chá) de pimenta-do-reino branca

- 1 colher (chá) de gengibre ralado

- 1 cebola ralada

- 3 ovos inteiros

- 200 ml de creme de leite

- 1 colher (sopa) de fécula de batata

- 1 colher (sopa) de manteiga

- Sal e noz-moscada a gosto

- 250 g de bacon fatiado

Camembert:

- De origem francesa, com uma fina camada de mofo branco Pinicillium candidum, tem textura macia e cremosa. Pode ser servido como aperitivo ou acompanhar sobremesas.

Modo de Preparo:

Descascar as batatas e ralar no ralo grosso. Pôr uma pequena porção em uma das peneiras (cerca de duas colheres de sopa). Encaixar a outra peneira por cima, de modo que a batata fique apertada. Pôr óleo em uma panela, suficiente para cobrir e, quando esquentar, mergulhar as peneiras com a batata, segurando pelo cabo, com muito cuidado para evitar queimaduras. Retirar quando a batata estiver dourada, desenformar a cestinha e deixar escorrer.

Repetir o processo com o restante da batata. Rechear com o recheio desejado.



Como fazer patê de fígado

Bater o fígado no liquidificador e passar em uma peneira. Reservar. Dourar a cebola na manteiga, deixar esfriar e bater no liquidificador com os outros ingredientes, inclusive o fígado. Forrar o fundo e as laterais de uma forma de bolo inglês (retangular) com as fatias de bacon. Pôr a massa na forma forrada e cobrir com o restante do bacon. Cozinhar em banho-maria, com a panela tampada, por cerca de duas horas ou até que fique no ponto, que pode ser medido espetando um palito na massa.

Caso ele saia limpo, está pronto. Depois de cozido, ainda bem morno, virar numa travessa. Deixar esfriar servir.



Joia europeia nas gerais

A partir da chegada dos dinamarqueses a Minduri, a rotina do então Povoado do Paiol sofreu grandes mudanças. Animados pelas boas condições encontradas no país para a fabricação de queijos especiais, os estrangeiros construíram diversas fabriquetas na região que empregavam moradores das cidades vizinhas. Quem conhece muitas histórias daquela e desta época é a minduriense Corina Magalhães, que desde a infância acompanhou de perto a produção queijeira da cidade.

O pai trabalhou durante muito tempo com o dinamarquês Hans Norremose, um dos pioneiros na atividade e que, inclusive, foi o responsável pela produção do primeiro queijo camembert no Hemisfério Sul. Logo que cresceu, Corina começou a trabalhar na fábrica comandada pelo estrangeiro e lá ficou por 13 anos. "Era uma época muito boa, a fábrica empregava muita gente. Ainda me lembro do apito da caldeira, que tocava às 11h.

A gente nem precisava de relógio." Corina se casou com um descendente de uma das famílias dinamarquesas que chegaram à região, conheceu os prazeres da gastronomia daquela gente e se encantou à primeira vista. Tanto que hoje sabe de cor as receitas mais tradicionais, como o patê de fígado de galinha, uma joia rara e de paladar suave, que acompanha bem, por que não, até mesmo um bom pão de queijo mineiro.

Para comer sem culpa.

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