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Estado de Minas Doces e sobremesas

Cuscuz doce

Receita fornecida por Iraci Gonçalves dos Santos, de Espinosa (38-9942-2566)


postado em 03/06/2016 09:00

Ingredientes:

- 500 g de flocos de milho (Milharina)

- Uma xícara e meia de água morna

- 1 xícara (de café) de açúcar

- 1 pitada de sal

- Meia colher (chá) de erva-doce moída

- Meia colher (chá) de cravo moído

- 50 g de queijo-de-minas ralado

- 1 colher (de sopa) de manteiga

Ondeficar:

Hotel Coqueiro (38) 3812-1451

Modo de Preparo:

Numa tigela, misturar os flocos de milho e a água morna. Deixar por 10 minutos. Adicionar a manteiga, a erva-doce, o cravo e o açúcar e misturar bem. O cuscuzeiro é uma panela dividida ao meio, com cozimento a vapor. Na parte inferior, pôr água e, na parte superior, a massa, tomando o cuidado para não apertá-la. Levar o cuscuzeiro ao fogo por aproximadamente 15 minutos ou até que o cuscuz esteja firme.

Tirar da fôrma e servir.



Abençoada influência

As casas coladas uma às outras, o modo de falar e o jeito expansivo dos moradores mostram, de cara, a proximidade com a Bahia. Na comida, as influências também são visíveis nas boas mesas de Espinosa, a 690 quilômetros de Belo Horizonte. Com seu sorriso sempre aberto e frases espontâneas, Iraci Gonçalves dos Santos Mendes, de 42 anos, é a verdadeira "baianeira", pois nasceu em Pindaí (BA) e mudou-se há 25 anos para a cidade, onde criou quatro filhos.

Muitos costumes permaneceram e ganharam força, como o de fazer o cuscuz doce diariamente, para saborear de manhã ou no almoço. "Acompanhado de chá de erva-doce, fica uma delícia", conta a dona-de-casa, que comprou uma cuscuzeira brilhando de tão nova para receber os viajantes. "Mesmo no doce, é preciso pôr uma pitadinha de sal, pois, sem ele, é como se uma frase ficasse sem vírgula", compara Iraci, ganhando aplausos da platéia, enquanto dá os últimos retoques no bolo.

As artes e mistérios da cozinha foram ensinados pela mãe, Etelvina, que também fazia o cuscuz salgado - para isso, basta substituir o açúcar da receita por meia colher (de chá) de sal, que fica tudo bem. Seria bom ficar horas conversando com Iraci, ouvir histórias, casos engraçados, mas chega a hora de partir. Com toda certeza, um dia a gente volta.

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