Ingredientes:
- 2 ovos
- 1 xícara (chá) de manteiga
- 1 xícara (chá) de açúcar refinado
- 6 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento químico em pó
- Raspas da casca e suco de 1 laranja
- Óleo ou manteiga
- para untar
Tentação:
- Há quem diga que o sabor do queijo parmesão de Alagoa só perde para o tradicional, originário da Itália. Se é verdade, cada um deve comprovar. O certo é que a iguaria é capaz de arrancar suspiros nos amantes do laticínio. Feito artesanalmente, o produto pode ser comprado em São Lourenço, no Trem das Águas, ou encomendado por telefone.
Contato:(35) 9918-3910.
Modo de Preparo:
Bater as claras em neve e misturar,fora da batedeira, com as gemas, a manteiga e o açúcar. Pôr o suco e a raspa da laranja e misturar. Pôr a farinha e o fermento e amassar com as mãos, até que a mistura fique homogênea e comece a se soltar da tigela. Fazer cordões e cortar em pedaços de cerca de 2,5 centímetros. Pôr os pedacinhos no tabuleiro untado e assar em forno médio, pré-aquecido, até dourar.
Balaio de tradição
Presentear pessoas especiais com lembranças de um lugar que se tenha visitado é demonstração de afeto e carinho. Em Caxambu, esse gesto pode ter gostinho de saborosas iguarias. Além de queijos e doces aos montes, o visitante encontra os biscoitinhos caseiros Da Dorinha, um mimo que vale ser degustado até a última mordida. Separar os ingredientes, preparar a massa, modelar, assar e embalar. Tudo isso é feito por Maria das Dores de Oliveira há 16 anos, apenas com a ajuda do marido.Para criar o negócio, Dorinha valeu-se de antigas receitas de família, algumas não reveladas por nada deste mundo. "Os sequilhos e o casadinho são segredos de estado. Só mostro a receita no meu testamento", brinca. Mas outras iguarias também desfilam pelos fornos da mineira. São 40 variedades, que encantam na mesma medida. Diariamente, Dorinha prepara cerca de 6 mil unidades, que são entregues em hotéis e comércio da cidade.
Quem vê tamanha destreza pode até pensar que ela sempre sonhou com o ofício. Puro engano. "Quando era criança, via minha avó fazendo os biscoitos e achava muito trabalhoso. Mas ela sempre dizia que a gente devia aprender, para ter uma profissão." Hoje, feliz da vida com o caminho que herdou da avó, Dorinha põe, em cada biscoitinho, uma amostra de sua satisfação.