Ingredientes:
- 5 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 3 xícaras (chá) de rapadura raspada ou açúcar mascavo
- 2 ovos
- Meia xícara (chá) de margarina
- Meia xícara (chá) de leite
- Meia xícara (chá) de mel
- 1 colher (sopa) de bicarbonato de sódio
- Cravo, canela e essência de baunilha a gosto
- Óleo ou manteiga para untar
- 1 xícara (chá) de açúcar cristal
- 4 colheres (sopa) de chocolate em pó
Herança:
- A imigração de alemães deu a Teófilo Otoni um rico veio gastronômico. Uma das receitas masi apreciadas é o pfefferkuchen, ou apenas fofa. É um bolinho vendido por José Ferreira Ramos, que há tempos marca presença em uma das esquinas do Mercado Municipal.
- Contato:(31) 3521-1619
Modo de Preparo:
Em uma vasilha, misturar os ingredientes da massa e amassar bem. Moldar no formato desejado (rolinho, bolinhas, coração etc.). Assar no tabuleiro untado e em forno médio, por 20 minutos. Levar os ingredientes da calda ao fogo e retirar logo que levantar fervura. Passar a calda nos pães de mel logo depois que saírem do forno.
Sabor que atravessou o mar
Os doces, principalmente, se popularizaram e até nomes complicados de certas iguarias foram adaptados ao português. É o caso da fofa, ou, para quem preferir, pfefferkuchen. A iguaria, uma espécie de pão de mel, é feita seguindo as mais diversas variações. Uma delas é de autoria de Vilma Behrendt Vespermam, descendente de alemães, como mostra o sobrenome. A quitanda é uma das delícias preparadas por ela no Internato Rural de Teófilo Otoni, uma instituição da Igreja Luterana, outra herança cultural dos imigrantes.
Segundo ela, a fofa, ou pão de mel, é ótima opção para adoçar as festas de fim de ano. "No Natal, moldamos a massa em formato de estrela, coração, pinheiro. A pessoa pode fazer do jeito que achar mais bonito." Dada a dica, o que não vale é perder tempo. Com ou sem sotaque, a receita faz suspirar.