Nascido durante o carnaval de 1980, como gosta de dizer, o carioca Carlos Andreazza, que já ocupava o cargo de editor de não ficção brasileira e estrangeira da Record, passa a acumular mais uma função na empresa: a de editor de literatura brasileira.

Entusiasmo não falta a Andreazza, que é formado em jornalismo pela PUC Rio, mas nunca exerceu a profissão, tendo trabalhado sempre em editoras, com passagens pela Contracapa, Capivara e La Table Ronde, de Paris, ligada ao lendário grupo Galimard. “Fiquei mais de um ano por lá e foi muito proveitoso”, conta.

Com a experiência adquirida, ele começa a dar partida a um período de transição para o novo cargo, junto com a equipe que assistia Guiomar de Grammont, e que deverá permanecer com ele. “É uma equipe muito boa. Guiomar passou para mim o planejamento de 2014 e a máquina continuará rodando naturalmente, sem trauma”, diz.

Informa ainda que já começou a fazer um estudo mais aprofundado do catálogo de literatura brasileira da Record, que consta de centenas de autores. “Em breve pretendo fazer contato com todos. Os compromissos de edição feitos pela Guiomar, mesmo os apalavrados, serão mantidos”, conclui.