Acontece que o Quadribol dos bruxos tornou-se real e hoje é um esporte disputado em diversos países. Em sua adaptação, jogadores ainda usam vassouras, mas, em vez de voar, como na ficção, eles correm. No entanto, as regras básicas são as mesmas.
No último fim de semana, aconteceu a quarta edição da Copa do Mundo de Quadribol, em Florença, na Itália. Os Estados Unidos derrotaram a Bélgica por 120 a 70 e se tornaram tricampeões. A seleção norte-americana era a vice-campeã do torneio, já que havia perdido para a Austrália em 2016. A Turquia, que derrotou o Reino Unido por 110 a 60, ficou com a medalha de bronze em sua segunda participação.
Mas nem só de magia vive o esporte. O evento foi foi marcado por vários problemas na organização e várias partidas do segundo dia do torneio foram canceladas por falta de árbitros. Também houve falhas nas transmissões dos jogos pela internet. Muitas seleções ainda reclamaram da falta de apoio por parte da IQA, a Associação Internacional de Quadribol (ou International Quidditch Association, em inglês).
Vai Brasil!!
Participando pela segunda vez na competição, o Brasil terminou o torneio na 27ª colocação entre os 29 países participantes. A primeira fase foi marcada por quatro derrotas, incluindo uma para os campeões norte-americanos.
No segundo dia do torneio, a seleção brasileira venceu duas vezes na chamada "fase de consolação". Bateu a Finlândia por 170 a 80 e venceu, por W.O., a Islândia, que optou por não jogar devido às lesões de seus jogadores.
O post abaixo é da Associação Brasileira de Quadribol (ABRQ), que agradece o apoio dos fãs na Copa do Mundo. Confira:
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa