Mais informações sobre o show, como preço dos ingressos, horários e dinâmica das apresentações serão divulgadas posteriormente. A turnê, que já teve alguns shows em outros países, como Rússia e Austrália, também já tem uma apresentação no Brasil confirmada para São Paulo, em 12 de junho, no Tropical Butantã. Outras datas ainda devem ser anunciadas em breve.
Paul Di’Anno foi o terceiro vocalista do Maiden, o primeiro a ter reconhecimento mundial com a banda. Antes dele, Paul Day e Dennis Wilcock também cantaram no grupo, mas sem grande destaque. Ele está presente nos três primeiros registros que se tornaram mundialmente conhecidos do Iron: Iron Maide (1980), Killers (1981) e o EP Maiden Japan (1981).
Tem os registros vocais considerados mais punks, por isso é o preferido de muitos fãs, que gostam de sua forma de cantar e de sua postura. Foi demitido por causa do excesso de bebidas alcoólicas e drogas, e seu substituto foi Bruce Dickinson, que se tornou o principal cantor do Maiden.
Depois de sua saída, Di’Anno ainda passou por algumas outras bandas, inclusive o Rockfellas, com quem tocou com Canisso (baixista dos Raiundos), Marcão (ex-guitarrista do Charlie Brown Júnior) e Jean Dolabella (ex-baterista do Sepultura e do Udora, atualmente no Ego Kill Talent). Paul Di’Anno já se apresentou várias vezes no Brasil, inclusive em Belo Horizonte.
Já Blaze Bayley assumiu os vocais da banda em 1994, quando Bruce Dickinson decide sair para seguir carreira solo.
Três anos depois, ele lança Virtual XI, outro que também não teve boa recepção por parte de fãs e mídias, mesmo com algumas músicas que se tornaram hits, como The clasman. Entre os dois discos, a banda lançou a coletânea Best of the beast, em vários formatos, com os grandes clássicos da Donzela. Em 1999, com a volta de Dickinson ao time, Bayley é demitido.
Antes de ser o vocalista do Iron Maiden, Blaze participou da faixa ‘The keeper’s game, no projeto Hollow's Gathering, do Soulspell Metal Opera, e ainda foi vocalista do Wolfsbane, com quem gravou seis discos, antes de seguir uma carreira solo de sucesso. Também tocou várias vezes no Brasil, inclusive no próprio Stonehendge. Em 2014, esteve por aqui, se apresentando ao lado de Tim Rippers Owens, ex-vocalista do Judas Priest.