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Procurada pelo Diario, Ana Almeida disse que não pode se envolver na discussão e que a banda acredita que essa briga pública “não traz benefício para nenhum lado”. A empresária também negou as declarações, afirmando apenas: "se é o que ele está dizendo".
O percussionista afirma que, desde o início de 2015, vem sendo excluído da banda. O mal estar começou após um show em São Paulo, quando integrantes do Movimento Passe Livre subiram no palco, interrompendo a apresentação. “Depois disso recebi um e-mail de Lúcio dizendo que eu coloquei o movimento no palco e, por isso, passaria a ganhar 30% menos”, lembra, admitindo ter respondido com “desaforo” a conversa, na qual chegou a chamar o guitarrista da banda de escravocrata. “Eu estava com raiva e depois ele mandou uma cópia desse e-mail, só com minha resposta, para a banda. Passamos o carnaval inteiro assim, nesse clima”, revela.
Depois disso, o músico conta que foi barrado de uma participação da banda no show de Lenine e em uma homenagem a Renato Russo. Às vésperas do Rock In Rio, segundo Gilmar, o estopim. “O show já era no dia seguinte e eu não tinha passagem ainda. Já tinha mandado mensagem, mas Ana não me respondia. Já à noite, ela disse 'Está sabendo não? Fizeram uma reunião, você está fora da banda'”, lembra o percussionista, que também se queixa de ouvir gritos da empresária. “Já relevei muitas vezes porque comigo e com Toca [Ogan, também percussionista do grupo] sempre foi esse o tratamento. Quantas vezes a gente apareceu nas entrevistas? Sempre fomos escanteados.” Desde que parou de fazer show com a banda, Gilmar disse que é constantemente procurado por fãs, que desejam melhoras na sua saúde. “Eles estão dizendo para as pessoas que estou doente”, reclama o músico, que resolveu acionar o grupo judicialmente. “Busquei um advogado e descobri que Ana registrou a banda em nome dela, em dezembro. Não fico feliz de procurar a imprensa, mas é uma banda que eu criei e para mim, agora, ficou grave”.