Mariah Carey é acusada de assediar e humilhar segurança

Empresa que cuidava da segurança pessoal da cantora está ameaçando procurar justiça, de acordo com o 'TMZ'

por Diário de Pernambuco 08/11/2017 15:06
Facebook/Reprodução
Cantora de 47 anos não quis comentar acusação de assédio, segundo o 'TMZ' (foto: Facebook/Reprodução)
A empresa que cuidava da segurança pessoal de Mariah Carey está ameaçando processar a cantora por assédio sexual, humilhação e quebra de contrato, informa o site de notícias norte-americano TMZ. De acordo com a publicação, a artista de 47 anos constantemente constrangia o guarda-costas que a acompanhava, Michael Anello, ao chamá-lo de "nazista", "skienhead", "supremacista branco" e membro dos grupos de ódio como o Ku Klux Kan (KKK).

"Ela queria estar cercada de homens negros, não brancos", afirmou o segurança ao site. Além disso, a empresa teria prestado serviço para Mariah por quase dois anos, de junho de 2015 até maio de 2017, com pagamento acertado em US$ 221,329 mil, e deveria estender o contrato pelo mesmo período, adicionando US$ 511 mil à soma, o que não ocorreu. As acusações de assédio sexual implicam que a popstar tenha cometido "atos sexuais com a intenção de que fossem vistos por Anello".

Durante uma viagem a Cabo San Lucas, no México, Mariah teria pedido que ele fosse ao seu quarto mover uma mala e, ao chegar lá, ele se deparou com a artista vestida apenas com um roupão transparente aberto. Anello afirma que teria tentado deixar o quarto, mas ela insistiu que ele removesse a bagagem. Apesar da insistência, não teria havido contato físico na ocasião e o funcionário conseguiu deixar o quarto. Ainda segundo o TMZ, a equipe de Mariah está acertando o pagamento de indenizações contratuais, mas não tem nada a declarar sobre as acusações de assédio.

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