Quem respondeu por isto foi José Padilha. Além da ameaça de processo, Juan Pablo (nome de nascimento de Sebastian) afirma que Narcos mostra a violência do DEA (agência estadunidense de combate ao narcotráfico) como algo naturalizado e diz que o ato pode ser visto como "violência institucional validada por meio da Netflix".
O produtor executivo e diretor da série, o brasileiro José Padilha, respondeu e questionou o propósito de Sebastian Marroquín. Padilha alfinetou, dizendo que Marroquín não censurou seu tio Roberto, que foi testemunha da maioria das proezas de Juan Pablo. Em sua defesa, o cineasta disse ainda que por se tratar de uma figura pública, a Netflix tem o direito de contar sua trajtória. Além disso, ele lembrou que amigos e familiares do gângster o procuraram, sendo até ameaçado.