Histórias do mundo da cerveja ganham espaço no caderno Divirta-se

O jornalista, escritor e cervejeiro Eduardo Murta passa a assinar a partir desta sexta-feira minicontos quinzenais com a coluna Espuma Essencial

por Estado de Minas 21/03/2019 16:49

 

Leandro Couri/em/d.a press
(foto: Leandro Couri/em/d.a press)

Se há cervejas artesanais para todos os gostos, a forma de falar sobre elas viu nascer também as mais variadas abordagens no Brasil – de vídeos para principiantes a blogues, artigos especializados com indicação de estilos, novidades sobre lançamentos e negócios e até mergulhos um tanto complexos envolvendo técnicas de produção e insumos. Agora, chegou a vez de a cultura cervejeira ganhar um novo olhar: o da ficção literária.

Jornalista do Estado de Minas, escritor e cervejeiro, o mineiro Eduardo Murta vai assinar a partir desta sexta-feira minicontos quinzenais no caderno Divirta-se com a coluna Espuma Essencial. Nada de fórmulas mirabolantes, análises sensoriais ou prospecção de oportunidades de investimento, algo sempre importante no mundo das artesanais. Murta vai contar histórias. A cerveja, claro, estará sempre no olho do furacão.

O olhar de assombro dos (ou das) iniciantes, as descobertas que mexem até mesmo com aqueles que já têm um tempo razoável de estrada ou o delicado exercício de paciência e esmero que o universo cervejeiro pede estarão ali. Às vezes com uma pitada de drama, às vezes com humor lírico. Muitas vezes com paixão. Acima de tudo, com o sentimento de que nada nasce pronto, acabado e que, isoladamente, os significados de qualquer coisa pouco representam – sejam elas cerveja ou gente.

O que nos move a todos é o tempero da transformação. Assim, os contos que o jornalista – autor de Tantas histórias. Pessoas tantas (2006), Galo – Uma paixão centenária (2007), Minhas condolências à senhora Vera (2010), Minha palavra (biografia, 2012), Os dez mais do Atlético (2012), Um brinde ao tempo (biografia, 2017) e De tudo o que eu vi (biografia, 2018) – levará às páginas do Divirta-se algo que a vida nos recomenda sem nada cobrar: que brindemos a ela. Tim-tim!

 


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