A culinária japonesa é uma das mais bem aceitas entre os brasileiros. Em Belo Horizonte, a popularidade desse segmento gastronômico pode ser atestada não apenas pela constante abertura de novas casas, mas também pela diversidade de serviços disponível – self service, rodízio, à la carte e por aí vai –, todos bem sucedidos e perfeitamente adaptados às especifidades do público local. Na seara do self service, um dos destaques é o Oishi, restaurante que completou recentemente dois anos em seu segundo endereço, na Savassi.

A casa foi criada em março de 2003 pelos amigos Philipe Schmidt, Thiago Martins e Vinícius Piló, há anos apreciadores da cozinha nipônica. Justamente em função disso, identificaram demanda no mercado por um restaurante que tivesse esse tipo comida em sistema self service. Daí nasceu a ideia: difundir a culinária japonesa, oferecendo opções típicas em bufê e com boa relação custo-benefício. Assim nasceu o “japonês diferente” – slogan da casa.

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Em maio de 2007, o restaurante foi transferido de um pequeno imóvel no Santo Agostinho para uma loja ampla na Rua Alagoas. Desde então, a casa tem capacidade para receber 80 pessoas em dois andares. O ambiente é decorado com imagens submarinas e as mesas do mezanino contam com poltronas e um comprido sofá coletivo.

Quente e frio Duas cozinhas respondem pelo bufê (R$ 48,90/quilo, no almoço; e R$ 63/quilo, no jantar) e pelos pedidos do cardápio à la carte. O sistema de bufê de quentes e frios com reposição imediata foi mantido, com opções como temaki, makis e sushis de linguado, atum e salmão, entre outras variedades populares. Peças com polvo são servidas no bufê de quinta a domingo. Camarão e sashimi estão disponíveis no bufê todas as noites.

Cardápio à la carte ganha sugestões constantemente. Entre elas estão, por exemplo, o temaki de pele e ovas de salmão (R$ 14,80) e opções de combinados frios, que vão de 10 a 64 peças (entre R$ 23,50 e R$ 126,50, respectivamente). Além de chope (Backer; R$ 3,60, 300ml), oferece saquês nacionais e importados.