Após o fim da história da versão-base — lançada em maio de 2012 —, o reino do Santuário ficou livre dos demônios que ameaçavam a paz local. Porém, quando o anjo silencioso Mathael (representação do ceifador da morte no universo da franquia) pôs as mãos na pedra negra das almas, a morte voltou a ser viva — por mais paradoxal que soe. E, novamente, agora cabe aos nefalem (mistura entre anjo e demônio e, no caso, o personagem principal) salvar a todos.
Bonificação
A mecânica de Diablo, desde os primeiros games da série, sempre foi marcada por ser o melhor exemplo de como se fazer um dungeon crawler perfeito. Esse subgênero do RPG apresenta conceitos cíclicos essenciais para ser diferenciado dos outros, como progressão e bonificação de acordo com o esforço do jogador em derrotar inimigos. Não à toa esse tipo de jogo reúne fãs que acumulam centenas de horas de partidas — em que tentam cada vez mais se superar e coletar os melhores equipamentos. Diablo III já mostrava isso muito bem, mas com a expansão, a pureza e a excelência da jogabilidade se tornaram ainda mais claras.
Todas as novidades em Repaer of souls — que traz um novo ato para o jogo, antes com quatro — deixaram a experiência de se jogar o famoso point and click isométrico ainda mais gratificante. Agora, por exemplo, a dificuldade dos monstros aumenta conforme você avança de nível. Na mesma proporção, a chance de encontrar itens mágicos também foi aumentada. Um cascudo na cabeça do jogador e depois um cafuné. Quanto mais se peleja para derrotar um inimigo e maior fora dificuldade, as chances de se dar bem aumentam.