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POLÊMICA

Marcão, guitarrista do C.Brown Jr, rebate acusações do filho de Chorão

Após a polêmica entrevista cedida ao G1 por Alexandre Abrão, filho do Chorão, o ex guitarrista da banda decidiu se pronunciar sobre as declarações do filho do amigo. Marcão afirmou que o rapaz tem a mentalidade "escrota" e "atitude arrogante" ao lidar com os assuntos relacionados à banda.


 

Alexandre revelou que o pai deixou dívida "impagável" com a gravadora para comprar os direitos dos outros integrantes. No entanto, Marcão rebate. Alexandre possui um projeto que envolvia Marcão e o ex-CBJr Thiago, com o intuito de voltar aos palcos com a banda. "A banda em si acabou em 2013, mas o legado é eterno", afirmou Alexandre.

Além de tudo, o jovem alega que os outros dois integrantes da banda teriam dado entrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) com as marcas do que o pai dele tinha: CBJR e C.Brown Jr. Ao complementar, ele diz que a dívida de seu pai com a gravadora foi para pagar os direitos dos guitarristas. "Até hoje essa dívida impagável está aí.


A gente paga de pouquinho em pouquinho, porque retém os direitos artísticos. Isso é uma coisa que ninguém sabia"
, disse. 

 

Incomodado com as declarações, Marcão decidiu se pronunciar através de seu canal no Youtube, onde declarou que é mentira que a dívida com a gravadora seja por causa deles. "O acerto que a gente fez quando a gente saiu da banda foi em cima de uma dívida que o Chorão tinha de shows com a gente. Tinham diversos shows que a gente não tinha recebido. A gente falou: ó, cara, você acerta com a gente os shows que a gente não recebeu', e aí ele falou: 'a condição para isso é que vocês autorizem eu seguir tocando com a banda'. Eu falei: 'tudo bem, tá certo'", disse Marcão.

 

Ele ainda afirmou que Chorão não comprou os direitos artísticos e autorais de ninguém. "Sou autor das músicas, tenho o direito da minha imagem até hoje, de qualquer produto que for lançado, ou qualquer coisa que vai ser trabalhada.


Para isso é necessária a minha autorização; Não comprou o direito de ninguém na verdade"
, explica.