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PERSEGUIDOR

Stalker da cantora Taylor Swift é condenado a 30 meses de prisão

A cantora norte-americana Taylor Swift vinha sofrendo com perseguições de um stalker desde 2018. O homem, Eric Swarbrick, do Texas, chegou a enviar 40 cartas e e-mails para a antiga gravadora dela, a Big Machine Records, com conteúdos violentos e sexuais. Nesta quarta-feira, 16, ele foi condenado a 30 meses de prisão, que correspondem a 2 anos e meio.



Ele já até havia sido preso no ano passado, quando foi até a gravadora entregar as cartas pessoalmente e foi encontrado vagando pelos corredores do local. Eric dizia para o chefe da gravadora, Scott Borchetta, que ele iria estuprar e matar Taylor na frente dele e da equipe.

No final do ano passado, ele confessou o crime e um juiz federal o condenou a uma pena de 30 meses de prisão e ainda mais três anos de liberdade supervisionada.

Mas Eric não é o único perseguidor de Taylor. No ano passado, outro homem, Richard J. McEwan, invadiu uma casa da cantora em Rhode Island para procurar por ela. Ele quebrou uma porta de vidro para entrar e a polícia foi acionada pelo alarme que detecta movimento.

Para Taylor Swift, não é nada fácil lidar com esse tipo de fanatismo e perseguição. Em 2019, ela escreveu um artigo para a revista Elle contando sobre como se sentia. “Meu medo de violência faz parte da minha vida pessoal. Eu carrego comigo o curativo QuikClot de grau militar, que é para ferimentos por arma de fogo ou arma branca. Sites e tabloides assumiram a tarefa de postar todos os endereços residenciais que já tive on-line. Você tem perseguidores suficientes tentando invadir sua casa e meio que começa a se preparar para coisas ruins”, disse.
 
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.