Pintora, desenhista, gravadora e escultora, ela sofria de uma doença neurológica degenarativa que foi agravada com a febre. "Ela teve encefalite e, juntando a essa coisa neurológica, foi realmente o que acabou. É até bom falar para saberem que a chikungunya teve um efeito devastador", disse Stella Kranz, uma de suas três filhas.
O corpo de Marília será cremado nesta quinta-feira (21), às 16h, no Memorial do Caju. Não haverá velório, conforme a artista havia pedido à família.
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