A sétima edição do 'Festival da Mantiqueira – Diálogos com a Literatura', que será aberto em São Francisco Xavier (SP) na sexta-feira, destacará dois aspectos que nem sempre ganham holofotes em eventos do gênero: livros para crianças e canção popular. A ideia do festival é chamar a atenção também para narrativas pouco badaladas abordadas não só por escritores, mas por cineastas, historiadores, jornalistas e compositores.
A sessão de abertura contará com palestra do escritor Cristovão Tezza, encarregado de abordar o tema “Literatura à margem”. Vários mineiros participarão do evento: o cantor e compositor João Bosco, por exemplo, fará o show de abertura.
A mesa “O tempo da escrita”, no sábado, reunirá autores que lançaram o primeiro livro já maduros – caso do araxaense Evandro Affonso Ferreira. Domingo, o compositor Fernando Brant, sócio fundador do Clube da Esquina, e o baiano José Carlos Capinam, pioneiro tropicalista, discutirão a MPB nos últimos 50 anos. A mediação é do belo-horizontino Humberto Werneck, autor de 'Chico Buarque – Tantas palavras' e 'O santo sujo – a vida de Jayme Ovalle'.
Outro talento mineiro, Jacques Fux – que levou o Prêmio São Paulo de Literatura na categoria estreante com o livro 'Antiterapias' –, vai bater papo com o público no domingo.
O festival convidou Daniel Munduruku para falar das relações entre o índio e a literatura brasileira, Ilan Brenman para comentar seus livros inspirados na cultura judaica, Reginaldo Prandi para abordar a cultura afro-brasileira.
Os 50 anos do golpe civil-militar de 1964 também serão lembrados em palestras do historiador Daniel Aarão Reis Filho e de Bernardo Kucinski.
A Copa do Mundo também entrou na roda literária. Autor do elogiado 'O drible', Sérgio Rodrigues vai falar das conexões do jornalismo esportivo com o romance.
7º FESTIVAL DA MANTIQUEIRA
Praça Cônego Antonio Manzi, São Francisco Xavier, São Paulo. De sexta-feira a domingo. Entrada franca. Informações: (31) 3288-0136 e www.festivaldamantiqueira.com.br
A sessão de abertura contará com palestra do escritor Cristovão Tezza, encarregado de abordar o tema “Literatura à margem”. Vários mineiros participarão do evento: o cantor e compositor João Bosco, por exemplo, fará o show de abertura.
A mesa “O tempo da escrita”, no sábado, reunirá autores que lançaram o primeiro livro já maduros – caso do araxaense Evandro Affonso Ferreira. Domingo, o compositor Fernando Brant, sócio fundador do Clube da Esquina, e o baiano José Carlos Capinam, pioneiro tropicalista, discutirão a MPB nos últimos 50 anos. A mediação é do belo-horizontino Humberto Werneck, autor de 'Chico Buarque – Tantas palavras' e 'O santo sujo – a vida de Jayme Ovalle'.
Outro talento mineiro, Jacques Fux – que levou o Prêmio São Paulo de Literatura na categoria estreante com o livro 'Antiterapias' –, vai bater papo com o público no domingo.
O festival convidou Daniel Munduruku para falar das relações entre o índio e a literatura brasileira, Ilan Brenman para comentar seus livros inspirados na cultura judaica, Reginaldo Prandi para abordar a cultura afro-brasileira.
Os 50 anos do golpe civil-militar de 1964 também serão lembrados em palestras do historiador Daniel Aarão Reis Filho e de Bernardo Kucinski.
A Copa do Mundo também entrou na roda literária. Autor do elogiado 'O drible', Sérgio Rodrigues vai falar das conexões do jornalismo esportivo com o romance.
7º FESTIVAL DA MANTIQUEIRA
Praça Cônego Antonio Manzi, São Francisco Xavier, São Paulo. De sexta-feira a domingo. Entrada franca. Informações: (31) 3288-0136 e www.festivaldamantiqueira.com.br