Robson Soares Figueiredo, superintendente regional de Ensino de Montes Claros, informou ter encaminhado à Subsecretaria de Infraestrutura da Secretaria de Estado de Educação pedido de liberação de recursos para restaurar o forro e o telhado do auditório do Conservatório Lorenzo Fernandez.
De acordo com ele, R$ 117 mil devem ser liberados nos próximos dias e o serviço está licitado. O superintendente atribuiu a demora da liberação do dinheiro a trâmites burocráticos.
Robson Figueiredo lembrou que equipe do Departamento Estadual de Obras Públicas (Deop) examinou o bloco de salas de aula para apontar as causas das rachaduras. Se laudo técnico indicar que elas decorrem de erros de construção, a Secretaria de Estado da Educação vai acionar a empreiteira responsável pela obra e exigir os reparos.
De acordo com a diretoria do Conservatório Lorenzo Fernandez, a construtora alegou que não pode ser responsabilizada, pois o problema surgiu cinco anos depois da conclusão do prédio. A empresa negou falhas na obra. Robson Figueiredo reiterou que a palavra final cabe ao Deop.
Faltam servidores
Os problemas do conservatório de música montes-clarense não se limitam à interdição do auditório e das salas de aula. A redução do quadro de servidores, sobretudo auxiliares de serviços gerais, afeta o funcionamento da escola.
Até 2011, a função era exercida por 30 profissionais, reduzidos para 20 em 2013. Agora, o quadro passou para 10 funcionários, comprometendo os serviços de limpeza e conservação.
Robson Figueiredo, superintendente regional de Ensino de Montes Claros, explica que a redução de pessoal ocorre em todas as unidades de ensino da rede estadual. De acordo com ele, o caso do Lorenzo Fernandez está sendo revisto.
De acordo com ele, R$ 117 mil devem ser liberados nos próximos dias e o serviço está licitado. O superintendente atribuiu a demora da liberação do dinheiro a trâmites burocráticos.
Robson Figueiredo lembrou que equipe do Departamento Estadual de Obras Públicas (Deop) examinou o bloco de salas de aula para apontar as causas das rachaduras. Se laudo técnico indicar que elas decorrem de erros de construção, a Secretaria de Estado da Educação vai acionar a empreiteira responsável pela obra e exigir os reparos.
De acordo com a diretoria do Conservatório Lorenzo Fernandez, a construtora alegou que não pode ser responsabilizada, pois o problema surgiu cinco anos depois da conclusão do prédio. A empresa negou falhas na obra. Robson Figueiredo reiterou que a palavra final cabe ao Deop.
Faltam servidores
Os problemas do conservatório de música montes-clarense não se limitam à interdição do auditório e das salas de aula. A redução do quadro de servidores, sobretudo auxiliares de serviços gerais, afeta o funcionamento da escola.
Até 2011, a função era exercida por 30 profissionais, reduzidos para 20 em 2013. Agora, o quadro passou para 10 funcionários, comprometendo os serviços de limpeza e conservação.
Robson Figueiredo, superintendente regional de Ensino de Montes Claros, explica que a redução de pessoal ocorre em todas as unidades de ensino da rede estadual. De acordo com ele, o caso do Lorenzo Fernandez está sendo revisto.