Felicity Jones como Jyn Erso em Rogue one: Uma história Star wars (o filme de maior arrecadação do ano), Amy Adams em A chegada e Melissa McCarthy, Kristen Wiig e Kate McKinnon em As caça fantasmas são exemplos que ajudaram a alavancar a representatividade nas telonas. A presença feminina por trás das telas, mostra o estudo, tambem é fator preponderante para que a tendência seja perpetuada: 57% das vezes em que mulheres atuam como diretoras ou produtoras das obras, outras mulheres são escaladas como protagonistas ou para papéis de destaque, número que não se verifica quando homens estão no comando (18%).
Em contrapartida, ainda há conquistas a serem almejadas. Houve quedas no número geral de personagens, principalmente quando se fala de minorias: a quantidade de mulheres latinas nas telonas diminuíram de 4%, em 2015, para 3% em 2016. Quanto a representatividade de personagens negras e asiáticas, houve pequena melhora (de 13% para 14% e de 3% para 6%, respectivamente). A pesquisa da universidade mostra, também, que dos filmes com muitos protagonistas, cerca de 37% deles são mulheres.