O filme 'O vigilante' (1992), de Ozualdo Candeias, não chegou a estrear. Foi exibido apenas em sessões informais e de cineclubes em São Paulo. O longa ganha exibição nesta segunda-feira, a partir das 19h, em Belo Horizonte, na sessão do 'Curta Circuito – Mostra de Cinema Permanente', no Cine Humberto Mauro do Palácio das Artes. A entrada é franca e a obra integra a sessão Clássicos BR.
“'O vigilante' foi um dos filmes brasileiros feitos nos anos 1990 que não alcançam as telas. Sabe-se apenas de sessões informais e de cineclubes em São Paulo. Digam o que quiserem, que o estilo de Candeias é difícil, muito sujo ou nojento para o espectador médio – não há possível desculpa para deixar o filme de um dos maiores realizadores do cinema brasileiro fora das telas desde 1992”, comenta o crítico de cinema e jornalista Ruy Gardnier em texto sobre a obra.
'O vigilante' conta a história daqueles que acham que os dias melhores se encontram sempre mais adiante, depois do arco-íris ou além da linha do horizonte. Quando podem, partem, deixando ou pensando deixar para trás a miséria e a fome, mas, na maioria das vezes, somente deixam a enxada e o podão, a seca e o cerrado. Só não deixam para trás a esperança.
CURTA CIRCUITO – MOSTRA DE CINEMA PERMANENTE 2014
Exibição de 'O vigilante', de Ozualdo Candeias, nesta segunda-feira, às 19h. Cine Humberto Mauro do Palácio das Artes, Av. Afonso Pena, 1.537, Centro. Entrada franca (capacidade para 129 lugares).
“'O vigilante' foi um dos filmes brasileiros feitos nos anos 1990 que não alcançam as telas. Sabe-se apenas de sessões informais e de cineclubes em São Paulo. Digam o que quiserem, que o estilo de Candeias é difícil, muito sujo ou nojento para o espectador médio – não há possível desculpa para deixar o filme de um dos maiores realizadores do cinema brasileiro fora das telas desde 1992”, comenta o crítico de cinema e jornalista Ruy Gardnier em texto sobre a obra.
'O vigilante' conta a história daqueles que acham que os dias melhores se encontram sempre mais adiante, depois do arco-íris ou além da linha do horizonte. Quando podem, partem, deixando ou pensando deixar para trás a miséria e a fome, mas, na maioria das vezes, somente deixam a enxada e o podão, a seca e o cerrado. Só não deixam para trás a esperança.
CURTA CIRCUITO – MOSTRA DE CINEMA PERMANENTE 2014
Exibição de 'O vigilante', de Ozualdo Candeias, nesta segunda-feira, às 19h. Cine Humberto Mauro do Palácio das Artes, Av. Afonso Pena, 1.537, Centro. Entrada franca (capacidade para 129 lugares).