Lynn Grefe, presidente da Associação Nacional de Transtornos Alimentares dos EUA opinou sobre o assunto dizendo que o filme retrata muito bem o que se passa na cabeça das meninas que sofrem com o problema. Porém ela ressaltou que o vídeo pode ser um incentivo para o desenvolvimento da doença em pessoas que se sintam inferiores pela aparência física.
A filha do diretor também opinou sobre o caso, concordando com a presidente. "Definitivamente, eu diria que, se alguém está no meio de uma luta contra um transtorno alimentar, é um possível gatilho. Você precisa estar numa circunstância muito estável para encarar esse sentimento", alertou a filha do diretor.
Confira o vídeo: