Para os desavisados, corre o boato nas redes sociais (e em qualquer mesa de bar, fila de banco e banco de praça) que esta sexta-feira, 21, marca o último dos dias da humanidade. É isso mesmo, aproveite o dia, vá ver o sol, abrace seus amigos, se declare para aquela paixão secreta porque – de acordo com os Maias (sempre eles), este mundão está com suas horas contadas. Se na vida real o mundo acabará uma só vez e pronto, em Hollywood o fim dos tempos já deu muito pano para a manga. De zumbis a pandemias, não falta criatividade aos roteiristas quando o assunto é dar cabo à humanidade.
Celebrando a data, o Divirta-se decidiu listar algumas das formas escolhidas pela indústria do cinema de colocar um ponto final em nossa humilde existência. Entre dramas, blockbusters e muitos efeitos especiais, algumas dicas sobre como sobreviver aos mais variados cataclismos. Afinal, vai que o mundo acaba mesmo?
Zumbis Grandes favoritos do público, os mortos-vivos já encerraram a existência de grande parte da humanidade a ponto de se tornarem um gênero à parte no cinema. Seja com o clássico O Despertar dos Mortos (1978), de George Romero ou o moderninho Extermínio (2002), de Danny Boyle, não há que não se delicie com os tropeços zumbis de dieta duvidosa.
Revisitado, o tema ganhou voltou à tona com força total recentemente com a série The Walking Dead e longas como Eu Sou A Lenda – estrelado por Will Smith em 2007 e Guerra Mundial Z que estreia com Brad Pitt no papel principal em 2013. Afinal, os zumbis são pop e nunca estiveram tão vivos!
Pandemias / Virus Se todas as opções acima não funcionarem, um simples resfriado pode ser o suficiente para eliminar os seres humanos do planeta. Pandemias também merecem seu lugar ao sol calamitoso de Hollywood. Sucessos como Epidemia (1995), Os 12 macacos (1995) já fizeram do espirro o pior inimigo do homem. O tema voltou à tona recentemente com Contágio (2011), de Steve Soderbergh e Ensaio Sobre a Cegueira (2008), de Fernando Meirelles.