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Bienal de São Paulo adia edição por causa da pandemia do coronavírus

Prevista para abrir em 5 de setembro, a 34 ª Bienal de São Paulo anunciou nesta quarta (25) o adiamento desta edição. O evento, o maior do gênero na América Latina, foi transferido para 3 de outubro. Desta maneira, a visitação será estendida até 13 de dezembro.  
 
“A arte, com sua capacidade de estabelecer conexões e emocionar, é, agora, mais necessária do que nunca. As equipes da Bienal estão trabalhando (remotamente) para que a instituição contribua de alguma forma, no seu âmbito de atuação, durante este momento difícil”, disse o comunicado.



Exposições de Clara Ianni e Deana Lawson, bem como as performances de autoria de León Ferrari e Hélio Oiticica, que aconteceriam entre abril e agosto, serão incorporadas à mostra coletiva. O tema desta edição é Faz escuro, mas eu canto.
 
“A diretoria da Fundação Bienal e a curadoria da 34ª estão em diálogo com as instituições parceiras desta edição da mostra, a fim de tentar manter ao máximo a rede de exposições paralelas planejadas em conjunto com esses espaços. Mais informações sobre esse calendário serão divulgadas oportunamente”, informou a Fundação Bienal.
 
As atividades de programação pública, em curso desde o final do ano passado, serão retomadas assim que possível. Enquanto isso, conteúdos da 34ª Bienal serão compartilhados no site da instituição e nas redes sociais.
 
A curadoria desta edição é do crítico italiano radicado no Brasil Jacopo Crivelli Visconti.