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África é tema da mostra de fotos de Nicolas Henry, no Museu Mineiro

Utilizando recursos do cinema, do teatro e da cenografia, exposição do artista francês aborda a escravidão nas Américas


20/11/2019 04:00 - atualizado 20/11/2019 08:11

(foto: Nicolas Henry/Divulgação)
(foto: Nicolas Henry/Divulgação)
A exposição Chandelier Kitihawa será aberta nesta quarta-feira (20), às 19h30, no Museu Mineiro, com imagens que remetem ao Dia da Consciência Negra, comemorado nesta data. Reunindo fotografias do francês Nicolas Henry, a mostra promovida pela Aliança Francesa exibe cenas ligadas à história da escravidão, sobretudo no eixo África-Américas. Mesclando elementos do teatro, do cinema e da cenografia, Henry evoca Kitihawa, personagem esquecida pela história, filha de um chefe ameríndio potawatomi e esposa do mulato Jean-Baptiste Pointe Du-Sable, fundador da cidade norte-americana de Chicago. Embaralhando ficção e realidade, o fotógrafo defende a diversidade cultural neste trabalho embasado na pesquisa sobre heróis negros dos processos de descolonização. O museu fica na Avenida João Pinheiro, 342, Lourdes.

BAOBÁ
NOITE DE PRÊMIOS

O 10º Prêmio Zumbi de Cultura, promovido pela Cia. Baobá Minas, será entregue nesta quarta-feira (20), às 19h, no Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro). A noite terá apresentações de Angola Janga, Cia. Baobá Minas, Mandruvá, Josy Lopez, Luiza da Iola e Nívea Sabino. O prêmio abrange as categorias dança, teatro, música, religiosidade, literatura, educação, manifestação cultural, personalidade negra, menção honrosa, protagonismo juvenil e atuação política. Organizado por Júnia Bertolino, o evento distribuirá troféus criados pelo artista plástico Jorge dos Anjos.

Nesta quinta-feira (21), a Baobá promove roda de conversa, às 19h30, no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, Funcionários). Francisca Leandra, rainha da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Justinópolis, Erisvaldo Santos, integrante da Casa de Axé Ogum Traz Alegrias, e a pedagoga Ayana Amorim vão discutir o tema  “Como garantir nosso fazer cultural em tempos de desafios e enfrentamento?”.

(foto: Virofilm/divulgação)
(foto: Virofilm/divulgação)


CINEMA
GILDA BRASILEIRO

O documentário Gilda Brasileiro – Contra o esquecimento (foto), de Roberto Manhães Reis e Viola Scheuerer, será exibido nesta quarta-feira (20), às 18h, no Canal Brasil. O filme conta a história da carioca Gilda, que pesquisa a história da estrada clandestina usada por traficantes de escravos no século 19, a chamada Rota Dória, no Vale do Paraíba (SP). Paralelamente à busca da professora de química, que trocou a Zona Sul do Rio pela cidade de Salesópolis em busca informações sobre a rota, o filme revela o desejo de Manhães, cineasta afrodescendente, de descobrir suas próprias origens.

CLIPE
ELISA DE SENA

O clipe Me encanto, da cantora mineira Elisa de Sena, estreia nesta quarta-feira (20), no YouTube. A canção faz parte do disco solo Cura, lançado por ela este ano. Mirella Persichini assina o vídeo. A canção já está disponibilizada nas plataformas Deezer e Spotify.

BENÉ FONTELES
AULA ABERTA

Professor da Unicamp, Bené Fonteles vai ministrar a aula pública Heranças da africanidade, nesta quarta-feira (20), das 10h às 12h, no Cine 104 (Praça Rui Barbosa, 104, Centro). Por meio de 300 imagens, o especialista analisa traços da África presentes nas manifestações artísticas do Brasil. O evento tem entrada franca.

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)


MESA-REDONDA
MARIA JOSÉ DE QUEIROZ

A obra de Maria José de Queiroz (foto) é tema de mesa-redonda nesta quarta-feira (20), às 20h, na Academia Mineira de Letras (AML). A escritora ocupa a cadeira nº 40 da instituição. O romance Terra incógnita e o livro de ensaios A literatura encarcerada, ambos do Caravana Grupo Editorial, serão lançados durante o evento. Coordenada pela professora Lyslei Nascimento, a mesa abordará os seguintes tópicos: “A casa do Alferes em Joaquina, filha de Tiradentes”, a cargo de André de Souza Pinto; “Cânticos de Sião em Sob os rios que vão”, com Filipe Menezes; “Amor cruel, amor vingador: eis o enigma”, com Maria Lúcia Barbosa; e “As cidades invisíveis em Como me contaram: fábulas historiais”, com Maria Silvia Guimarães. A AML fica na Rua da Bahia, 1. 466, Lourdes. Entrada franca.


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