Ao longo dos 40 minutos de apresentação, o público terá a chance de ouvir uma musicalidade que o próprio músico baiano criou, costurando trechos de algumas de suas canções mais conhecidas, como Toda menina baiana, Andar com fé e Realce, a arranjos que expressam as mais diversas nuances de sua obra, passando pelos ritmos afro, rock, bossa, samba, jazz e reggae. Em cena, bailarinos e bailarinos se movimentam sob toda essa mistura sonora.
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Apesar disso, o coreógrafo aponta que a presença de trechos conhecidos dos sucessos do cantor e compositor facilitaram o trabalho. “Foi um grande barato, porque dá mais força, mais chão. E os bailarinos identificam essas músicas conhecidas e me dão muito material. O grupo inteiro se envolve muito em todos os espetáculos, mas com essas chamadas de músicas mais conhecidas, o envolvimento é mais espontâneo e mais forte, porque traz delícia, traz lembrança, já que todo mundo já conviveu com elas”, afirma Rodrigo Pederneiras.
Confira um trecho da coreografia:
Se a musicalidade e a consequente coreografia são complexas, o cenário tem uma estrutura mais minimalista.
Serviço - Gil
De terça-feira, 27 de agosto, a domingo, 1º de setembro, no Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537, Centro). Terça a sábado às 20h30 e domingo Às 19h.
Ingressos: Plateias I e II: R$130; Plateia Superior R$100, à venda na bilheteria do teatro e no site Ingresso Rápido.
Mais informações: (31)3236-7400.