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Artista dinamarquês Olafur Eliasson vive momento de revisão de sua obraReinaldo Moraes, Autor do 'maldito' Pornopopeia, traz Kabeto de volta, agora ex-junkieExposição em Ubá, na Zona da Mata, reúne acervo de um dos pioneiros em MinasEm biografia sobre Jorge Amado, Joselia Aguiar traça perfil inédito do escritorDurante a abertura, hoje à noite, será apresentada a intervenção Corte – Manifesto Neoconcreto, com a Cia. de Dança Palácio das Artes, dirigida por Cristiano Reis. Os bailarinos vão interagir com as esculturas. A montagem propõe uma reflexão sobre a ocupação de diferentes espaços pela dança.
“Amilcar é mais conhecido pelas obras de corte e dobra”, comenta Augusto Nunes-Filho.
“É muito bacana. Nunca tinha me detido nessa faceta do trabalho dele, com muita concisão. É impressionante ver o conjunto de criações de Amilcar sem que estejam à sombra das obras de corte e dobra. É uma faceta menos conhecida”, afirma o presidente da FCS.
SUTILEZA Um dos destaques é Estrela, escultura em ferro inspirada no trabalho que rendeu o primeiro prêmio a Amilcar de Castro. Datada do início dos anos 2000, a obra mescla a força do ferro à sutileza e precisão do corte.
As peças expostas foram emprestadas à FCS pelo Instituto Amilcar de Castro. Instalada na área ao ar livre em frente aos espaços Arlinda Corrêa Lima e Genesco Murta, a galeria foi estruturada para receber grandes esculturas.
“Conseguimos reconfigurar o espaço, que era como um pátio das casas portuguesas. Fizemos uma galeria aberta delimitada pela plataforma expositiva”, conta o presidente da FCS.
CORTE
Esculturas de Amilcar de Castro. Abertura para convidados nesta segunda-feira (17), às 21h, com intervenção da Cia. de Dança Palácio das Artes. Em cartaz até 27 de junho. Palácio das Artes. Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro.