
O deslocamento de populações e a tragédia dos refugiados, intolerância, afetividade, gênero, meio ambiente, vida urbana, as tecnologias digitais e vários outros assuntos serão temas por lá, com a participação de cerca de 120 escritores nacionais e estrangeiros. Com direção geral de Nilson Rodrigues e produção executiva de Eduardo Cabral, a bienal promoverá atividades com cerca de 120 escritores convidados, 100 sessões de autógrafos e lançamentos de livros, 80 sessões de contação de histórias, 40 apresentações teatrais, além de 10 shows musicais de artistas nacionais e do Distrito Federal.
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Cerca de 170 expositores, desde pequenas livrarias até representantes das principais editoras do país, prometem oferecer um vasto panorama de títulos nacionais e estrangeiros, possibilitando a aquisição de livros a preços mais módicos do que os praticados no mercado. E espetáculos nas áreas de música, teatro, dança e contação de histórias oferecerão atividades para visitantes de todas as idades. Dentre os destaques, apresentações de peças protagonizadas por Jonas Bloch – ‘O delírio do verbo’, inspirado em poemas de Manoel de Barros –, Paulo Betti (com um monólogo autobiográfico) e Arnaldo Antunes, que prepara um espetáculo especialmente para a Bienal.