
André Valadão abre o jogo após esposa assumir casamento arranjado
Nascida no Líbano, a ex-atriz pornô defendeu as ações de sábado (07/10) do grupo extremista e teve o contrato rompido
A ex-atriz pornô Mia Khalifa, de 30 anos, foi demitida após comemorar os ataques do grupo extremista Hamas em Israel no último sábado (07/10).
Apoiadora da Palestina, a modelo comparou a imagem de terroristas a um quadro renascentista. Além disso, Mia, de origem libanesa, pediu aos radicais do Hamas que virassem os telefones e filmassem os vídeos dos conflitos na horizontal.
"Eu só quero ter certeza de que haverá imagens em 4K do meu povo quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a sair de suas casas, para que tenhamos boas opções para os livros de história que escrevem sobre como eles se libertaram do apartheid", disse ela nas redes sociais.
A celebração de Khalifa gerou duras críticas nas redes, que acabaram levando na sua demissão. Todd Shapiro, CEO da Red Light Holanda, empresa que comercializa cogumelos alucinógenos e que contratou a estrela como consultora recentemente, destacou que a declaração dela foi "horrível" e afirmou que ela estava sendo demitida.
"Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojento. Além do nojento. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor. O fato de você tolerar a morte, a violação, os espancamentos e a tomada de reféns é verdadeiramente nojento. Nenhuma palavra pode explicar sua ignorância. Precisamos que os humanos se unam, especialmente diante de uma tragédia. Rezo para que você se torne uma pessoa melhor. No entanto, parece claramente que é tarde demais para você", escreveu o empresário.
Sem papas na língua, Mia Khalifa respondeu o, agora, ex-chefe, com uma ironia: "Eu diria que apoiar a Palestina me fez perder oportunidades de negócios, mas estou mais zangada comigo mesmo por não ter verificado se estava ou não a fazer negócios com sionistas. Meu erro".
O governo de Israel estima que mais de 900 cidadãos israelenses tenham sido mortos, e outros 2,6 mil ficaram feridos, durante a guerra contra o grupo radical Hamas, que já dura quatro dias consecutivos.