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Condenada a 39 anos de prisão pela morte dos próprios pais, criminosa cumpre a pena em regime aberto desde janeiro
Suzane von Richthofen, condenada a mais de 39 anos pela morte dos próprios pais, estaria grávida de 14 semanas, afirma o biógrafo da mentora do assassinato, Ullisses Campbell.
O autor do livro Suzane: Assassina e Manipuladora, afirmou em um perfil que mantém nas redes sociais sobre crimes brasileiros que o pai da bebê seria um médico Felipe Zecchini, de 40 anos, que reside em Bragança Paulista, no interior de São Paulo. Os dois se conheceram pelas redes e engataram um romance.
Segundo o escritor, duas pessoas próximas da mulher o procuraram para dar informações sobre a gravidez. Suzane espera uma menina, e o nome dela já está decidido: Isabela. Ullisses destacou que a família da ex-mulher de Felipe não recebeu a notícia da gravidez positivamente. A ex tem dois filhos com o profissional de saúde, e não quer que as crianças convivam com Suzane e sua herdeira. Os sogros também reprovam o relacionamento.
Zecchini atuava como chefe do departamento de emergência de um hospital particular, o Sabin, e teria sido demitido por causa de "incompatibilidade profissional". Seus gestores supostamente alegaram que não faz sentido o médico trabalhar salvando vidas ao mesmo tempo em que dorme diariamente com uma mulher que matou os pais.
Suzane deixou o presídio onde cumpria pena em janeiro deste ano, quando a Justiça concedeu a ela a progressão para o regime aberto. A impressão da reedição da biografia da condenada foi pausada, recentemente, para que as informações sobre a gravidez e a paternidade da bebê da criminosa fossem acrescentadas.
O assassinato de Marísia von Richthofen e Manfred Albert von Richthofen aconteceu em outubro de 2002 e chocou o Brasil. E gerou bastante repercussão. Suzane Von Richthofen, na época com 18 anos, ao lado namorado e do cunhado, Daniel e Cristian Cravinhos, a família reprovava o relacionamento e a herdeira planejou o assassinato dos próprios pais com frieza e requintes de crueldade para ficar com a fortuna do casal. O plano deles era simular um roubo seguido de morte para ficar com a herança.
A jovem foi detida algumas semanas depois, eles foram mortos a pauladas enquanto dormiam em sua casa na zona sul de São Paulo, e Suzane foi condenada pelo crime, inicialmente a 39 anos e seis meses de prisão e estava no regime semiaberto desde outubro de 2015, quando passou a ter direito a saídas temporárias. Ela já havia sido autorizada pela Justiça a cursar biomedicina em uma universidade de Taubaté, cidade próxima a Tremembé. É previsto que ela seja liberada de suas obrigações com a Justiça a partir de fevereiro de 2038.
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