
Ivete Sangalo e Os Paralamas do Sucesso marcam presença no Rock in Rio 2024
Propostas foram apresentadas pela deputada federal Simone Marquetto (MDB-SP) e pelo deputado federal Pedro Aihara (Patriota-MG)
Desde que foram abertas as vendas de ingressos para os shows de Taylor Swift no Brasil, fãs que estavam presentes tanto na fila virtual, quanto presencial, reclamaram de supostas ações de supostos cambistas. Desde o dia 6 de junho, quando os ingressos para os shows da cantora começaram a ser vendidos, os Swifties que se arriscaram a tentar a venda presencial no Allianz Parque, em São Paulo, e no estádio Nilton Santos, o Engenhão, no Rio de Janeiro, alegaram interações truculentas com os cambistas. Quem preferiu a venda online teve uma surpresa: uma fila de mais de um milhão de pessoas e ingressos esgotados em 10 minutos.
De acordo com as denúncias, os cambistas - prática ilegal de revenda de ingressos geralmente a preços exorbitantes e maiores do que os originais - armaram barracas nos locais, revezam lugares na fila e estariam furando fila para adquirir os tão sonhados ingressos dos shows da artista. A comunidade da estrela relatou ter sofrido ameaças com armas, ofensas de cunho homofóbico e racista, além de ataques com cadeiras, barras de ferro e outros objetos. Na lei brasileira, ainda não há um crime chamado cambismo.
Vale destacar, que A Polícia de São Paulo prendeu 25 pessoas suspeitas de cambismo em operação conjunta com o Procon, na última segunda-feira (19/06), no Allianz. Os suspeitos foram ouvidos e liberados. Cartões bancários foram apreendidos, segundo nota da Polícia Civil do estado paulista.
Após a repercusão, dois deputados federais já apresentaram projetos para que a ação dos cambistas seja diminuída. O primeiro projeto foi apresentado por Simone Marquetto (MDB-SP), e sugere que a prática de vender ingressos com preços exorbitantes, bem mais acima dos preços já definidos pelos canais oficiais de vendas, passe a ser configurada como "crime contra a economia popular". A pena para o cambismo variaria de 1 a 4 anos de detenção e a multa seria algo em torno de cem vezes o valor dos ingressos anunciados.
Já o deputado federal Pedro Aihara (Patriota-MG), que também propõe que a venda de ingressos por valor superior ao original seja crime, e ainda sugere tipificar o crime de "cambismo digital". Enquanto as multas para as duas práticas seriam de mesmo valor, as penas são diferentes. Para Aihara, a detenção do cambismo seria de 6 meses a 2 anos de detenção, e para o cambismo digital, de 1 a 3 anos.
As vendas para o público geral começa a partir do dia 22 de junho, às 10h00. Taylor passará pelo Brasil com sua The Eras Tour em cinco datas — duas no Rio de Janeiro (18 e 19 novembro) e três em São Paulo (24, 25 e 26 de novembro).
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