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Músico fundador do RPM, ao lado do cantor Paulo Ricardo, o tecladista dirigiu a banda que tocava no Domingão do Faustão
Luiz Schiavon, tecladista e um dos fundadores da banda RPM, ao lado do cantor Paulo Ricardo, morreu na madrugada desta quinta-feira (15/06). O músico de 64 anos estava internado em um hospital de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo e lutava contra uma doença autoimune.
Além da sua brilhante carreira em uma das bandas mais famosas do rock nacional, o compositor também fez parte da história da TV brasileira. Ele já foi diretor da banda do Domingão do Faustão (1989-2019) e tocava diferentes gêneros musicais todos os domingos com as bandas convidadas de 2004 até 2010, além de interagir com o apresentador.
Luiz também é um dos compositores do jingle que abria as tradicionais Videocassetadas do programa: "Sorria, tire a tristeza dessa cara, celebre que o tempo não para, o bom da vida é ser feliz". A música foi escrita em parceria com Luciana Cardoso, esposa de Fausto Silva.
Schiavon deixou o Domingão há 13 anos, mas seguiu sendo lembrado por sua participação na atração. Vale destacar, que esse não foi o único trabalho do artista com a Globo: ele foi o responsável pelas trilhas sonoras das novelas O Rei do Gado (1996), Terra Nostra (1999), Esperança (2002) e Cabocla (2004), além da minissérie Mad Maria (2005).
A família comunicou em nota oficial que a cerimônia de despedida será reservada a familiares e amigos próximos e pediu que fãs prestem suas homenagens ouvindo o trabalho de Luiz Schiavon.
"Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo. Portanto, a família decidiu que a cerimônia de despedida será reservada para familiares e amigos próximos e pede, encarecidamente, que os fãs e a imprensa compreendam e respeitem essa decisão.
Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele".
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